Já pensámos que a automação seria sempre um avanço. Mas no setor financeiro, essa ideia levou uma forte bofetada da realidade.
Onde está o problema? A execução rápida também significa cometer erros rapidamente. Os robôs tendem a fazer negociações excessivas, uma estratégia defeituosa pode continuamente empurrar fundos para o abismo, e uma vulnerabilidade pode até esvaziar toda a carteira em segundos. Veja casos de ataques de flash loan, explosões de slippage — todos eles baseados na mesma lógica: quando a velocidade de reação humana não acompanha a das máquinas, os danos podem ser especialmente severos.
Portanto, o verdadeiro problema não é "usar ou não automação", mas sim "como fazer as máquinas nos ajudarem a ganhar dinheiro, e não a perder".
Essa é a abordagem de uma nova ideia: autonomia com restrições. Parece simples, mas muda completamente as regras do jogo. Não se trata de deixar os bots negociarem sem limites, mas de estabelecer pontos de verificação em momentos críticos — limites de volume de negociação, limites de exposição ao risco, pausas para comportamentos anormais. Em suma, é colocar um cinto de segurança nas máquinas.
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BearWhisperGod
· 5h atrás
A metáfora de colocar o cinto de segurança na máquina é excelente, mas o realmente difícil é como definir essa linha...
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AltcoinMarathoner
· 5h atrás
honestamente isto tem um impacto diferente. tipo vibe de quilómetro 20—quando percebes que o bot que construíste não é teu amigo, é apenas uma forma muito rápida de te destruir. a ideia de "proteções como cintos de segurança"? isso é a mentalidade da fase de acumulação mesmo. tenho assistido a esses desastres de empréstimos relâmpago acontecer e sim... a perspetiva macro importa, mas também importa não seres liquidado em 0,3 segundos lol
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LiquidityWitch
· 5h atrás
ah então basicamente estamos apenas a fazer fermentação de caos numa garrafa e a chamar-lhe "automação" lol... a ironia é *beijo de chef* — invocamos os bots para transmutar as nossas bolsas em ouro, mas eles apenas a canalizam diretamente para o abismo da liquidação em vez disso. limites de segurança não são sexy, mas sim, eles realmente funcionam quando a tua carteira ainda está a respirar às 3h da manhã
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CompoundPersonality
· 6h atrás
Estou realmente assustado com a história de os robôs perderem tudo na carteira em um segundo, é preciso colocá-los em uma jaula.
Já pensámos que a automação seria sempre um avanço. Mas no setor financeiro, essa ideia levou uma forte bofetada da realidade.
Onde está o problema? A execução rápida também significa cometer erros rapidamente. Os robôs tendem a fazer negociações excessivas, uma estratégia defeituosa pode continuamente empurrar fundos para o abismo, e uma vulnerabilidade pode até esvaziar toda a carteira em segundos. Veja casos de ataques de flash loan, explosões de slippage — todos eles baseados na mesma lógica: quando a velocidade de reação humana não acompanha a das máquinas, os danos podem ser especialmente severos.
Portanto, o verdadeiro problema não é "usar ou não automação", mas sim "como fazer as máquinas nos ajudarem a ganhar dinheiro, e não a perder".
Essa é a abordagem de uma nova ideia: autonomia com restrições. Parece simples, mas muda completamente as regras do jogo. Não se trata de deixar os bots negociarem sem limites, mas de estabelecer pontos de verificação em momentos críticos — limites de volume de negociação, limites de exposição ao risco, pausas para comportamentos anormais. Em suma, é colocar um cinto de segurança nas máquinas.