Nestcoin, uma startup que constrói, opera e investe em aplicações Web3 para a África, foi forçada a despedir alguns de seus funcionários após a falência da FTX.
Em uma declaração, o CEO e fundador, Yele Bademosi, disse que a empresa tem alguns de seus fundos mantidos na exchange FTX.
“Embora existam incertezas, incluindo os resultados dos nossos ativos mantidos na FTX, temos como empresa de ajustar os nossos planos, repensar a nossa estratégia e tomar medidas para nos melhorarmos para o futuro.”
Fundada no final de 2021, a Nestcoin levantou um investimento pré-seed de 6,45 milhões de dólares em fevereiro de 2022 com vários participantes, incluindo a Alameda Research, a firma de trading quantitativo ligada à FTX.
De acordo com Bademosi, parte do dinheiro que arrecadaram foi mantida na FTX, seja como stablecoins ou dinheiro.
A empresa estava usando esses fundos para pagar despesas operacionais e afirma que não estava negociando, mas guardando seus ativos na bolsa.
“Infelizmente, isso significa dizer adeus a alguns dos nossos Nestors muito talentosos. Como equipa de liderança, a nossa prioridade imediata é realizar esta tarefa difícil de uma forma compassiva e com respeito pelos nossos colegas que estão a partir”
Relatórios adicionais indicam que 30 funcionários são afetados pela decisão.
Os funcionários trabalharam em vários departamentos, incluindo:
Breach, a divisão de mídia da Nestcoin;
Brunch, uma aplicação de mensagens em grupo com uma carteira de cripto; e
Metaverse Magma (MVM), uma DAO de jogos que angariou 3,2 milhões de dólares a uma avaliação de 30 milhões de dólares há dois meses.
Além de dispensar empregados, o restante da equipe verá os seus salários cortados em 40%.
A Nestcoin não é a única startup da África a receber apoio da FTX ou da Alameda Research. Algumas outras empresas africanas, dentre mais de 200 investimentos feitos pelas organizações lideradas por Sam Bankman-Fried nos últimos 2 anos, também foram afetadas.
Estas startups incluem:
Fintech pan-africano, Chipper Cash
Bolsa sul-africana, VALR
Startup Congoleza de Web3, Jambo
Exchange queniano/nigeriano, MARA
Nenhuma dessas empresas disse que seus fundos estão bloqueados na FTX, pelo menos ainda não. No entanto, globalmente, a Nestcoin é uma das várias empresas, incluindo o fundo de hedge Galois Capital, a Genesis Trading e a Multicoin Capital, que têm grandes quantidades presas na FTX.
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Startup Web3 nigeriana, Nestcoin, admite que fundos estão presos na FTX – dispensa 30 funcionários
Nestcoin, uma startup que constrói, opera e investe em aplicações Web3 para a África, foi forçada a despedir alguns de seus funcionários após a falência da FTX.
Em uma declaração, o CEO e fundador, Yele Bademosi, disse que a empresa tem alguns de seus fundos mantidos na exchange FTX.
“Embora existam incertezas, incluindo os resultados dos nossos ativos mantidos na FTX, temos como empresa de ajustar os nossos planos, repensar a nossa estratégia e tomar medidas para nos melhorarmos para o futuro.”
De acordo com Bademosi, parte do dinheiro que arrecadaram foi mantida na FTX, seja como stablecoins ou dinheiro.
A empresa estava usando esses fundos para pagar despesas operacionais e afirma que não estava negociando, mas guardando seus ativos na bolsa.
Relatórios adicionais indicam que 30 funcionários são afetados pela decisão.
Os funcionários trabalharam em vários departamentos, incluindo:
Além de dispensar empregados, o restante da equipe verá os seus salários cortados em 40%.
A Nestcoin não é a única startup da África a receber apoio da FTX ou da Alameda Research. Algumas outras empresas africanas, dentre mais de 200 investimentos feitos pelas organizações lideradas por Sam Bankman-Fried nos últimos 2 anos, também foram afetadas.
Estas startups incluem:
Nenhuma dessas empresas disse que seus fundos estão bloqueados na FTX, pelo menos ainda não. No entanto, globalmente, a Nestcoin é uma das várias empresas, incluindo o fundo de hedge Galois Capital, a Genesis Trading e a Multicoin Capital, que têm grandes quantidades presas na FTX.
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