O JPMorgan Chase parece estar a entrar ainda mais profundamente no mundo das criptomoedas, pois segundo informações, o banco pode permitir que os clientes utilizem Bitcoin e Ethereum como garantia para empréstimos.
Este passo permitiria que os clientes institucionais tomassem empréstimos contra as suas posses nas duas maiores criptomoedas, o que pode aumentar o interesse dos investidores profissionais por elas. De acordo com fontes da Bloomberg, o banco armazenará esses ativos digitais por meio de um custodiante externo. Se a iniciativa for realizada, pode se revelar tão significativa quanto a aprovação do primeiro ETF de Bitcoin à vista americano no início deste ano – um sinal da aceitação mais ampla de ativos cripto por Wall Street. O JPMorgan ainda não comentou oficialmente sobre a informação. Estudo de empréstimos garantidos por criptomoedas e stablecoins O banco está a explorar a possibilidade de empréstimos garantidos por ativos cripto, pelo menos desde julho, embora alguns analistas esperem que o lançamento real aconteça apenas em 2026. O interesse do JPMorgan por ativos digitais vai além do Bitcoin e do Ethereum: durante o relatório de receitas de julho, o CEO Jamie Dimon sublinhou a intenção do banco de trabalhar com moedas estáveis para compreender melhor esta nova classe de ativos. O JPMorgan foi um dos primeiros bancos americanos a entrar no mercado de criptomoedas. Lançou sua própria moeda estável, atrelada ao dólar – JPM Coin – ainda em 2020, e adquiriu participações em vários ETFs de Bitcoin à vista em 2024. Apesar do ceticismo histórico de Dimon em relação às criptomoedas – ele as chamou de "pirâmides descentralizadas" – ele tem consistentemente elogiado a blockchain e os contratos inteligentes pelo seu potencial. Se confirmado, esta etapa representará mais um marco significativo na aceitação gradual dos ativos digitais por Wall Street, abrindo novas oportunidades para a participação institucional e inovações no crédito do mercado de criptomoedas.
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O JPMorgan Chase parece estar a entrar ainda mais profundamente no mundo das criptomoedas, pois segundo informações, o banco pode permitir que os clientes utilizem Bitcoin e Ethereum como garantia para empréstimos.
Este passo permitiria que os clientes institucionais tomassem empréstimos contra as suas posses nas duas maiores criptomoedas, o que pode aumentar o interesse dos investidores profissionais por elas.
De acordo com fontes da Bloomberg, o banco armazenará esses ativos digitais por meio de um custodiante externo. Se a iniciativa for realizada, pode se revelar tão significativa quanto a aprovação do primeiro ETF de Bitcoin à vista americano no início deste ano – um sinal da aceitação mais ampla de ativos cripto por Wall Street. O JPMorgan ainda não comentou oficialmente sobre a informação.
Estudo de empréstimos garantidos por criptomoedas e stablecoins
O banco está a explorar a possibilidade de empréstimos garantidos por ativos cripto, pelo menos desde julho, embora alguns analistas esperem que o lançamento real aconteça apenas em 2026. O interesse do JPMorgan por ativos digitais vai além do Bitcoin e do Ethereum: durante o relatório de receitas de julho, o CEO Jamie Dimon sublinhou a intenção do banco de trabalhar com moedas estáveis para compreender melhor esta nova classe de ativos.
O JPMorgan foi um dos primeiros bancos americanos a entrar no mercado de criptomoedas. Lançou sua própria moeda estável, atrelada ao dólar – JPM Coin – ainda em 2020, e adquiriu participações em vários ETFs de Bitcoin à vista em 2024. Apesar do ceticismo histórico de Dimon em relação às criptomoedas – ele as chamou de "pirâmides descentralizadas" – ele tem consistentemente elogiado a blockchain e os contratos inteligentes pelo seu potencial.
Se confirmado, esta etapa representará mais um marco significativo na aceitação gradual dos ativos digitais por Wall Street, abrindo novas oportunidades para a participação institucional e inovações no crédito do mercado de criptomoedas.