Claro, a tecnologia parece impressionante à superfície. Mas aqui está a pergunta desconfortável: estamos a trocar o verdadeiro pensamento criativo por conveniência automatizada?

Há um risco real de que não estejamos a falar o suficiente sobre isso. Cada vez que dependemos destas ferramentas, podemos estar a entorpecer algo essencial—essa faísca humana genuína que realmente *cria* em vez de apenas *montar*.

Estamos potencialmente a condicionar toda uma geração a consumir e remixar em vez de imaginar do zero. Onde nos deixa isso em 10 anos?