#美国政府停摆 mais uma vez testemunhou uma rodada de flutuação no mercado de moedas, e desta vez não é simples. Bitcoin caiu abaixo da marca de 100 mil dólares, atingindo um novo mínimo em seis meses, com um montante total de 24 horas de ser liquidado na rede superior a 2 bilhões de dólares. Revisando a história, essa grande queda costuma estar intimamente relacionada a fatores macroeconômicos. O governo dos EUA entrou no 35º dia de paralisação, estabelecendo um recorde histórico, levando as instituições a cobrir ativos de risco. Ao mesmo tempo, a Reserva Federal (FED) sugeriu que não há planos de corte de juros, além da saída contínua de ETFs, o que trouxe pressão ao mercado.
Analisando os dados on-chain, os detentores de longo prazo venderam líquidos cerca de 405 mil BTC nos últimos 30 dias, representando 2% da oferta em circulação. Essas "carteiras da geração intermediária", que compraram entre 6 meses a 1 ano atrás, estão realizando lucros. No entanto, os grandes investidores aumentaram ligeiramente suas participações, mostrando que os principais jogadores não estão pessimistas.
Comparando com ciclos históricos, a pressão de venda atual é na verdade relativamente moderada. Em março de 2024 e em dezembro do ano passado, quando os detentores de longo prazo venderam mais de 5% em um único mês, o Bitcoin caiu entre 16% a 21%. Desta vez, a venda de 2,2% em outubro resultou em uma queda de apenas 4%. No entanto, a perda simultânea de ETFs e na cadeia aumentou a pressão sobre o mercado.
Olhando para o futuro, é necessário acompanhar de perto a disputa em torno do preço de custo das posições de curto prazo, próximo a 113.000 dólares. Se não se mantiver, pode haver uma nova queda até 88.000 dólares. No entanto, historicamente, novembro tende a ser um mês de alta, e com a recuperação do mercado de ações dos EUA e a melhoria do apetite por risco, talvez isso possa trazer uma oportunidade de alívio para o mercado. Após esta rodada de ajustes, é ainda mais importante manter a racionalidade e avaliar os riscos com prudência.
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#美国政府停摆 mais uma vez testemunhou uma rodada de flutuação no mercado de moedas, e desta vez não é simples. Bitcoin caiu abaixo da marca de 100 mil dólares, atingindo um novo mínimo em seis meses, com um montante total de 24 horas de ser liquidado na rede superior a 2 bilhões de dólares. Revisando a história, essa grande queda costuma estar intimamente relacionada a fatores macroeconômicos. O governo dos EUA entrou no 35º dia de paralisação, estabelecendo um recorde histórico, levando as instituições a cobrir ativos de risco. Ao mesmo tempo, a Reserva Federal (FED) sugeriu que não há planos de corte de juros, além da saída contínua de ETFs, o que trouxe pressão ao mercado.
Analisando os dados on-chain, os detentores de longo prazo venderam líquidos cerca de 405 mil BTC nos últimos 30 dias, representando 2% da oferta em circulação. Essas "carteiras da geração intermediária", que compraram entre 6 meses a 1 ano atrás, estão realizando lucros. No entanto, os grandes investidores aumentaram ligeiramente suas participações, mostrando que os principais jogadores não estão pessimistas.
Comparando com ciclos históricos, a pressão de venda atual é na verdade relativamente moderada. Em março de 2024 e em dezembro do ano passado, quando os detentores de longo prazo venderam mais de 5% em um único mês, o Bitcoin caiu entre 16% a 21%. Desta vez, a venda de 2,2% em outubro resultou em uma queda de apenas 4%. No entanto, a perda simultânea de ETFs e na cadeia aumentou a pressão sobre o mercado.
Olhando para o futuro, é necessário acompanhar de perto a disputa em torno do preço de custo das posições de curto prazo, próximo a 113.000 dólares. Se não se mantiver, pode haver uma nova queda até 88.000 dólares. No entanto, historicamente, novembro tende a ser um mês de alta, e com a recuperação do mercado de ações dos EUA e a melhoria do apetite por risco, talvez isso possa trazer uma oportunidade de alívio para o mercado. Após esta rodada de ajustes, é ainda mais importante manter a racionalidade e avaliar os riscos com prudência.