Recentemente vi as atas da reunião da A Reserva Federal (FED) de outubro, para ser sincero, é bastante interessante - houve realmente uma grande discussão interna desta vez.
Primeiro, a conclusão: eles acabaram por baixar as taxas de juro, mas o processo foi verdadeiramente "rasgante para a alma". A liderança foi basicamente dividida em três facções:
**Radicais** vão direto ao ponto: os dados de emprego já começaram a enfraquecer, agora não baixar as taxas e esperar um pouso forçado da economia? Agir um pouco mais tarde pode ter um custo maior.
A posição **conservadora** também é muito firme: a inflação não ficou abaixo da meta de 2% nos últimos anos, e agora relaxar equivale a jogar tudo fora. Uma vez que o mercado acredite que estamos "cedendo", as expectativas de inflação voltarão a subir, e será o dobro da dificuldade para lidar com a situação depois.
**Centristes** são os mais pragmáticos: podem reduzir, mas devem ter cuidado, não podem deixar que o exterior interprete como uma mudança total de política.
Este nível de divergência interna é considerado raro na história da A Reserva Federal (FED). Mas se você refletir com cuidado, perceberá que as preocupações de ambos os lados são, na verdade, razoáveis — de um lado, a pressão sobre o crescimento econômico; do outro, a inflação teimosa que não cede. É como andar na corda bamba, qualquer desvio para um lado pode resultar em uma queda.
**E quanto ao mercado de criptomoedas?**
A redução das taxas de juros é benéfica a curto prazo, melhorando as expectativas de liquidez e aumentando a preferência por ativos de risco. No entanto, o problema é que a "sensação de hesitação" por trás desta redução é muito forte. Se os dados econômicos continuarem a ser fracos, o caminho para a redução das taxas pode acelerar; mas se a inflação ressurgir, a política pode ser interrompida a qualquer momento.
Portanto, nesta fase, a volatilidade do mercado certamente aumentará. Para nós, não devemos ser excessivamente pessimistas, nem devemos agir de forma impulsiva. O importante é ficar de olho em dois dados: **emprego não agrícola** e **CPI**. Um determina o ritmo de cortes de juros, o outro determina o limite da política. Quando os dados entram em conflito, é o momento mais emocionante do mercado.
Agora a questão é se devemos relaxar ou entrar em baixa? Minha opinião é: **não se apresse em investir tudo, mas também não fique completamente fora do mercado**. Construa sua posição em etapas, deixando munição suficiente para lidar com a volatilidade, é muito mais seguro do que investir tudo de uma vez.
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Recentemente vi as atas da reunião da A Reserva Federal (FED) de outubro, para ser sincero, é bastante interessante - houve realmente uma grande discussão interna desta vez.
Primeiro, a conclusão: eles acabaram por baixar as taxas de juro, mas o processo foi verdadeiramente "rasgante para a alma". A liderança foi basicamente dividida em três facções:
**Radicais** vão direto ao ponto: os dados de emprego já começaram a enfraquecer, agora não baixar as taxas e esperar um pouso forçado da economia? Agir um pouco mais tarde pode ter um custo maior.
A posição **conservadora** também é muito firme: a inflação não ficou abaixo da meta de 2% nos últimos anos, e agora relaxar equivale a jogar tudo fora. Uma vez que o mercado acredite que estamos "cedendo", as expectativas de inflação voltarão a subir, e será o dobro da dificuldade para lidar com a situação depois.
**Centristes** são os mais pragmáticos: podem reduzir, mas devem ter cuidado, não podem deixar que o exterior interprete como uma mudança total de política.
Este nível de divergência interna é considerado raro na história da A Reserva Federal (FED). Mas se você refletir com cuidado, perceberá que as preocupações de ambos os lados são, na verdade, razoáveis — de um lado, a pressão sobre o crescimento econômico; do outro, a inflação teimosa que não cede. É como andar na corda bamba, qualquer desvio para um lado pode resultar em uma queda.
**E quanto ao mercado de criptomoedas?**
A redução das taxas de juros é benéfica a curto prazo, melhorando as expectativas de liquidez e aumentando a preferência por ativos de risco. No entanto, o problema é que a "sensação de hesitação" por trás desta redução é muito forte. Se os dados econômicos continuarem a ser fracos, o caminho para a redução das taxas pode acelerar; mas se a inflação ressurgir, a política pode ser interrompida a qualquer momento.
Portanto, nesta fase, a volatilidade do mercado certamente aumentará. Para nós, não devemos ser excessivamente pessimistas, nem devemos agir de forma impulsiva. O importante é ficar de olho em dois dados: **emprego não agrícola** e **CPI**. Um determina o ritmo de cortes de juros, o outro determina o limite da política. Quando os dados entram em conflito, é o momento mais emocionante do mercado.
Agora a questão é se devemos relaxar ou entrar em baixa? Minha opinião é: **não se apresse em investir tudo, mas também não fique completamente fora do mercado**. Construa sua posição em etapas, deixando munição suficiente para lidar com a volatilidade, é muito mais seguro do que investir tudo de uma vez.