O mercado voltou a espalhar a teoria de que o Bitcoin vai para zero. O motivo desta vez é ainda mais absurdo — o Grupo Prince foi confisacado pelos EUA de 120.000 BTC, então a descentralização é uma piada? Por favor, essa lógica não aguenta uma análise séria.
Basta revisitar a história para ver que, na hora em que a Rota da Seda foi desmantelada, os países como EUA, Reino Unido e Alemanha confiscavam muitos Bitcoins. E o que aconteceu? O preço seguiu seu curso normalmente. Se "não dá para usar o black market" fosse suficiente para fazer o BTC ruir, ele já teria caído completamente durante aqueles grandes casos. A realidade mostra que isso não é o fator principal que move o preço.
Qual é o problema real? Liquidez.
Atualmente, as ordens de compra no mercado quase desapareceram. Os grandes investidores começaram a recolher dinheiro em busca de liquidez, vendendo ativos para recuperar caixa. Veja a Amazon, Meta, esses gigantes de tecnologia, que pela primeira vez em três anos emitiram grandes dívidas para financiar projetos de IA. Por quê? Porque o fluxo de caixa não aguenta mais o ritmo de queima de dinheiro. O preço das ações da Meta quase voltou ao nível do início do ano, e o mercado de capitais já começa a questionar a lucratividade dessas principais companhias. Até mesmo as líderes de tecnologia estão com dificuldades financeiras — como não espalhar o pânico por toda parte?
A grande queda de 11 de outubro foi o golpe de misericórdia na moral do mercado de criptomoedas. Desde então, o mercado ainda não se recuperou. As expectativas de corte de juros do Federal Reserve diminuíram, o ciclo de quatro anos do Bitcoin — esses fatores existem, mas não são fatais. O que realmente derruba o preço é a pressão de venda contínua de ETFs de Bitcoin, especialmente o iBIT. Os fundos estão se retirando, cada vez há menos compradores dispostos a assumir a posição.
Há também um equívoco comum: tratar o Bitcoin como um ativo de proteção.
Isso é um grande erro. O Bitcoin nunca foi uma ferramenta de proteção de riscos; ele é um ativo de reserva e uma proteção contra a inflação. O núcleo da lógica de seu movimento de preço é apenas um — a liquidez do dólar. Quando há muita liquidez em dólar, ele sobe; quando há escassez, ele cai. Em resumo, BTC é como um reservatório de dólares. Desde que o mercado tenha dinheiro suficiente e as ordens de compra sejam fortes, mesmo que alguém coloque uma venda gigante de 100.000 dólares, o preço não cairá até que esse volume seja consumido, o que exige que os 10.000 BTC na venda sejam vendidos primeiro.
Portanto, pare de culpar a queda pela "impossibilidade de lavagem de dinheiro no black market". A essência dessa crise é: escassez de liquidez, falta de dinheiro nas instituições e o colapso do sentimento do mercado. Nada a ver com black market ou lavagem de dinheiro. Aquelas pessoas que vivem gritando que o Bitcoin vai para zero provavelmente nem entendem a lógica básica de funcionamento dele.
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DegenApeSurfer
· 7h atrás
O ponto sobre a liquidez esgotada é absolutamente correto, muitas pessoas só sabem gritar "cair para zero", realmente há poucos que entendem como o BTC funciona.
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SmartContractRebel
· 7h atrás
Liquidez é a verdade, aqueles que gritam cair para zero realmente simplificaram o problema.
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liquiditea_sipper
· 8h atrás
Liquidez é o verdadeiro caminho, não há como negar isso.
O mercado voltou a espalhar a teoria de que o Bitcoin vai para zero. O motivo desta vez é ainda mais absurdo — o Grupo Prince foi confisacado pelos EUA de 120.000 BTC, então a descentralização é uma piada? Por favor, essa lógica não aguenta uma análise séria.
Basta revisitar a história para ver que, na hora em que a Rota da Seda foi desmantelada, os países como EUA, Reino Unido e Alemanha confiscavam muitos Bitcoins. E o que aconteceu? O preço seguiu seu curso normalmente. Se "não dá para usar o black market" fosse suficiente para fazer o BTC ruir, ele já teria caído completamente durante aqueles grandes casos. A realidade mostra que isso não é o fator principal que move o preço.
Qual é o problema real? Liquidez.
Atualmente, as ordens de compra no mercado quase desapareceram. Os grandes investidores começaram a recolher dinheiro em busca de liquidez, vendendo ativos para recuperar caixa. Veja a Amazon, Meta, esses gigantes de tecnologia, que pela primeira vez em três anos emitiram grandes dívidas para financiar projetos de IA. Por quê? Porque o fluxo de caixa não aguenta mais o ritmo de queima de dinheiro. O preço das ações da Meta quase voltou ao nível do início do ano, e o mercado de capitais já começa a questionar a lucratividade dessas principais companhias. Até mesmo as líderes de tecnologia estão com dificuldades financeiras — como não espalhar o pânico por toda parte?
A grande queda de 11 de outubro foi o golpe de misericórdia na moral do mercado de criptomoedas. Desde então, o mercado ainda não se recuperou. As expectativas de corte de juros do Federal Reserve diminuíram, o ciclo de quatro anos do Bitcoin — esses fatores existem, mas não são fatais. O que realmente derruba o preço é a pressão de venda contínua de ETFs de Bitcoin, especialmente o iBIT. Os fundos estão se retirando, cada vez há menos compradores dispostos a assumir a posição.
Há também um equívoco comum: tratar o Bitcoin como um ativo de proteção.
Isso é um grande erro. O Bitcoin nunca foi uma ferramenta de proteção de riscos; ele é um ativo de reserva e uma proteção contra a inflação. O núcleo da lógica de seu movimento de preço é apenas um — a liquidez do dólar. Quando há muita liquidez em dólar, ele sobe; quando há escassez, ele cai. Em resumo, BTC é como um reservatório de dólares. Desde que o mercado tenha dinheiro suficiente e as ordens de compra sejam fortes, mesmo que alguém coloque uma venda gigante de 100.000 dólares, o preço não cairá até que esse volume seja consumido, o que exige que os 10.000 BTC na venda sejam vendidos primeiro.
Portanto, pare de culpar a queda pela "impossibilidade de lavagem de dinheiro no black market". A essência dessa crise é: escassez de liquidez, falta de dinheiro nas instituições e o colapso do sentimento do mercado. Nada a ver com black market ou lavagem de dinheiro. Aquelas pessoas que vivem gritando que o Bitcoin vai para zero provavelmente nem entendem a lógica básica de funcionamento dele.