Algo interessante a acontecer nos bastidores: Joesley Batista, o homem que co-detém a JBS (sim, esse gigante império da carne), pelos vistos anda agora em modo diplomata. Diz-se que está a servir de intermediário para acalmar as coisas entre a administração Trump e o governo da Venezuela.
Não é a típica história de negociações de bastidores, mas aqui está o porquê de isto importar: a Venezuela tem sido uma incógnita nos mercados globais há anos, e qualquer mudança nas relações pode ter impacto nas commodities, aplicação de sanções e estabilidade regional. Quando bilionários começam a mediar tensões internacionais, normalmente é porque há muito dinheiro em jogo.
Vale a pena acompanhar como isto se desenrola—especialmente com o historial imprevisível da política externa de Trump e a situação económica em curso na Venezuela.
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TokenCreatorOP
· 10h atrás
O magnata da indústria da carne foi tornar-se mediador? Que jogada genial, de certeza que há uma cadeia de interesses por trás disto.
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DEXRobinHood
· 11h atrás
Este cheiro já não está certo... Agora até os comerciantes de carne estão a fazer negócios diplomáticos?
O dinheiro vivo é que deve ser o verdadeiro motor por detrás disto, quem acredita que o fazem por razões humanitárias?
A combinação Trump e Venezuela é um presente envenenado para qualquer um.
Vou esperar para ver as próximas revelações, de certeza que há ainda mais segredos por detrás disto.
Como é que este tipo de repente virou embaixador da paz... O cheiro a dinheiro é demasiado forte.
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CryptoFortuneTeller
· 12-04 01:54
Hã? O magnata da carne agora mudou-se para a diplomacia, que piada, quanto dinheiro é que ele tem de perder para se dar a este luxo?
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BlockchainDecoder
· 12-04 01:43
De acordo com estudos, por detrás destas "atividades diplomáticas" motivadas por interesses existe inevitavelmente uma motivação económica sistémica; é de salientar a profunda ligação entre o comércio mundial de carne e a geopolítica.
Do ponto de vista técnico, qualquer flexibilização do sistema de sanções à Venezuela afetará diretamente o mecanismo de fixação de preços dos contratos futuros de mercadorias; os dados mostram que, nos últimos três anos, a amplitude das flutuações relevantes foi de 12-18%.
Curiosamente, já em 2019 havia académicos que demonstravam na AJIL o efeito de atenuação destas diplomacias privadas sobre a eficácia das sanções, algo que continua a ser relevante atualmente.
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WagmiOrRekt
· 12-04 01:40
Espera lá, agora o magnata da indústria da carne virou diplomata? Isto é mesmo surreal, ahah.
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Como é que o tipo da JBS de repente virou mediador entre o Trump e a Venezuela... deve haver lucro nisto, de certeza.
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No fundo, é sempre uma questão de dinheiro, os ricos estão sempre a mover as peças do tabuleiro.
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A situação na Venezuela está mesmo caótica, o que vai sair destas conversas depende do humor do Trump.
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Filhos do rei da carne a fazer diplomacia, isto deve envolver uma cadeia de interesses enorme... só vou ficar a ver.
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Não vou mentir, este tipo é implacável, de vendedor de carne a agente de negociações internacionais, que promoção.
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Isto é mesmo inacreditável, o grande capital é mesmo assim, até a política tem de ceder ao dinheiro.
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BuyHighSellLow
· 12-04 01:29
Porra, o magnata da carne agora também é diplomata? Este enredo tem de ser mesmo absurdo.
Algo interessante a acontecer nos bastidores: Joesley Batista, o homem que co-detém a JBS (sim, esse gigante império da carne), pelos vistos anda agora em modo diplomata. Diz-se que está a servir de intermediário para acalmar as coisas entre a administração Trump e o governo da Venezuela.
Não é a típica história de negociações de bastidores, mas aqui está o porquê de isto importar: a Venezuela tem sido uma incógnita nos mercados globais há anos, e qualquer mudança nas relações pode ter impacto nas commodities, aplicação de sanções e estabilidade regional. Quando bilionários começam a mediar tensões internacionais, normalmente é porque há muito dinheiro em jogo.
Vale a pena acompanhar como isto se desenrola—especialmente com o historial imprevisível da política externa de Trump e a situação económica em curso na Venezuela.