Há um fenómeno bastante estranho — agora a média do preço de entrada das posições em PIPPIN foi puxada para 0,18?

Pensando bem, isto é bastante surreal. Comparando com o ciclo anterior, esta média duplicou. A explicação mais razoável é: o grupo que entrou em posições longas no fundo já saiu, o volume de posições caiu a pique, e o que resta são só os “apanhadores de topo”. Por isso, a média geral foi forçada a subir. Nesta situação, é bem provável que a proporção das posições dos retalhistas já tenha ultrapassado a dos grandes players — caso contrário, os números não batiam certo.

Olhando para os dados: atualmente, o volume de posições é mais de 10 milhões inferior ao máximo. Será que os grandes players fecharam as suas posições longas? É uma questão que vale a pena ponderar. A partir de agora, é preciso vigiar se as posições curtas começam a crescer.

Pessoalmente, inclino-me para que uma correção está a caminho. Parece que os operadores desta vez já estão a ficar sem força, só receio que façam de repente alguma jogada para limpar a liquidez. O preço ainda não caiu, provavelmente porque o mercado à vista ainda não começou a despejar a sério — devem querer livrar-se de mais algumas fichas que têm em mão. Quando a distribuição à vista terminar? Então aí sim, vem mais uma queda em cascata.

Sugestão para os ursos: mantenham-se firmes, especialmente quem ficou preso nas entradas em baixo. Enquanto não romper os 0,22, não saiam facilmente.