As ruas de Austin tornaram-se recentemente um terreno de teste para uma questão preocupante: Podemos realmente confiar na IA ao volante?
Desde agosto, táxis autónomos ultrapassaram sinais de paragem de autocarros escolares 20 vezes. Imagine isto—luzes vermelhas a piscar, braços de paragem estendidos, crianças a sair do autocarro. E, ainda assim, os veículos continuaram a andar.
A empresa por detrás destes robo-táxis? Anunciaram atualizações a 17 de novembro, mas as operações continuam. Sem pausa. Sem recuo.
Quando o machine learning se cruza com protocolos de segurança do mundo real, quem traça o limite? A tecnologia soa revolucionária até ser no seu bairro, na sua zona escolar, o seu filho a atravessar a rua.
Os veículos autónomos prometem eficiência. Mas a que custo quando o código não reconhece uma regra básica de trânsito concebida para proteger crianças?
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EyeOfTheTokenStorm
· 12h atrás
A partir dos dados quantitativos, isto não é um problema técnico, é um colapso na gestão de risco. 20 vezes a passar sinais vermelhos? Segundo a modelização histórica, esta onda de notícias negativas vai quebrar diretamente o nível de suporte do setor de condução autónoma.
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Mais uma promessa de "vamos melhorar", mas continuam a operar? Isto é absurdo. Em termos de ciclos de mercado, isto chama-se um falso rompimento, mais cedo ou mais tarde vai haver uma correção em baixa.
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Dito de forma simples, o modelo de machine learning ainda está a aprender as regras básicas em testes reais? Este risco nem sequer tem preço definido, quem entra está a jogar.
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Os dados históricos dizem-nos que, sempre que um sistema automatizado tem um grande acidente pela primeira vez, os financiamentos e as avaliações subsequentes caem para metade. Agora, a lógica de estar short neste sector faz sentido.
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Vejam, é por isto que desconto todas as "tecnologias revolucionárias" em 20%. O código não consegue reconhecer sinais de stop? Então reconhece o quê?
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Espera, não é um problema de IA, é de vazio regulatório. Ninguém carrega no travão, o capital só carrega no acelerador. Isto é um sinal de desequilíbrio estrutural no mercado.
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O meu modelo quantitativo já começou a sinalizar este setor a vermelho. Acidente de segurança + pressão mediática = risco de liquidez, as instituições vão sair primeiro.
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BlockBargainHunter
· 12h atrás
Oh pá, 20 vezes? Ainda continua a correr? Isto não é basicamente usar as crianças como cobaias para testes beta?
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UncommonNPC
· 12h atrás
Deixa estar, a condução autónoma ainda nem aprendeu as regras básicas dos autocarros escolares e já tem pressa de circular em zonas residenciais. Isto não é uma revolução, é um jogo de sorte.
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GateUser-00be86fc
· 12h atrás
Porra, um carro autónomo atreve-se a invadir a zona escolar? Isto não é basicamente usar a vida das crianças como teste beta?
As ruas de Austin tornaram-se recentemente um terreno de teste para uma questão preocupante: Podemos realmente confiar na IA ao volante?
Desde agosto, táxis autónomos ultrapassaram sinais de paragem de autocarros escolares 20 vezes. Imagine isto—luzes vermelhas a piscar, braços de paragem estendidos, crianças a sair do autocarro. E, ainda assim, os veículos continuaram a andar.
A empresa por detrás destes robo-táxis? Anunciaram atualizações a 17 de novembro, mas as operações continuam. Sem pausa. Sem recuo.
Quando o machine learning se cruza com protocolos de segurança do mundo real, quem traça o limite? A tecnologia soa revolucionária até ser no seu bairro, na sua zona escolar, o seu filho a atravessar a rua.
Os veículos autónomos prometem eficiência. Mas a que custo quando o código não reconhece uma regra básica de trânsito concebida para proteger crianças?