A IA está a evoluir a uma velocidade vertiginosa todos os dias, gerando arte digital e itens de jogo em quantidades incontáveis. Surge a questão: quem é que cria estas coisas? Como se distingue o que é autêntico do que não é? A WAX, neste campo, já foi desbravando algum caminho.

Comecemos pela capacidade de processamento. A cadeia WAX lida diariamente com milhões de transações como se nada fosse, aguentando perfeitamente NFTs gerados em massa por IA. Depois, a experiência do utilizador: a carteira cloud da WAX elimina o trabalho aborrecido das frases de recuperação e chaves privadas, permitindo que qualquer pessoa comece a usar com poucos cliques, sem ser travada por barreiras técnicas.

O mais importante, porém, é o mecanismo de rastreio de origem. Cada ativo na blockchain traz um historial completo: quem cunhou, por quantas mãos passou, se foi ou não alterado — tudo transparente e impossível de adulterar. Num momento em que o conteúdo gerado por IA é avassalador, esta capacidade de rastreio é bastante rara — afinal, os direitos dos criadores e a autenticidade dos ativos precisam de um respaldo claro.

A IA corre na frente, a blockchain faz a contabilidade atrás. Esta combinação pode muito bem ser a infraestrutura de base para o funcionamento sustentável do mercado de criação digital.