Eu voltei para casa com as pessoas de toda a aldeia a tricotar suéteres. O chefe da aldeia mandou-me sentar no centro da mesa. A cunhada que nunca conheci sabe que eu não como cebola nem gengibre, falando de coisas do dia a dia, Abriu a caixa original do Moutai. Ontem à noite, À meia-noite, acorda toda a aldeia para limpar o rosto, O chefe da aldeia perguntou-me entusiasmado se precisava de ajuda, Depois que eu vi, os ganhos só dão para comprar uma garrafa de LAFANG, A senhora do lado disse que os lucros que eu inventei são muito absurdos, Até as caixas de papelão do Moutai foram desmontadas para abater dívidas, ainda me xinga por ser muito ganancioso, Expulsou-me da aldeia.
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Naquela ano,
Eu voltei para casa com as pessoas de toda a aldeia a tricotar suéteres.
O chefe da aldeia mandou-me sentar no centro da mesa.
A cunhada que nunca conheci sabe que eu não como cebola nem gengibre,
falando de coisas do dia a dia,
Abriu a caixa original do Moutai.
Ontem à noite,
À meia-noite, acorda toda a aldeia para limpar o rosto,
O chefe da aldeia perguntou-me entusiasmado se precisava de ajuda,
Depois que eu vi, os ganhos só dão para comprar uma garrafa de LAFANG,
A senhora do lado disse que os lucros que eu inventei são muito absurdos,
Até as caixas de papelão do Moutai foram desmontadas para abater dívidas,
ainda me xinga por ser muito ganancioso,
Expulsou-me da aldeia.