“Colapso iminente: por que estou a comprar em vez de vender.” No domingo passado, o autor do bestseller “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, publicou uma opinião de peso na plataforma X, reforçando novamente a sua perspetiva otimista sobre ativos tangíveis.
Kiyosaki apresentou metas de preço específicas: Bitcoin a 250 mil dólares até 2026, ouro a 27 mil dólares, prata a 100 dólares, e também tem uma visão positiva sobre Ethereum, acreditando que pode atingir 60 mil dólares. Este investidor conhecido alertou que “o grande colapso já começou”, podendo milhões de pessoas serem eliminadas, mas deixou claro que está a aproveitar a ajustamento do mercado para comprar mais ouro, prata, Bitcoin e Ethereum. A aposta de Kiyosaki em ativos tangíveis: por que está tão otimista?
Kiyosaki explica que a sua confiança vem de duas leis monetárias: a Lei de Gresham (moeda má expulsa moeda boa) e a Lei de Metcalfe (valor de rede relacionado ao número de utilizadores). “Infelizmente, o Tesouro dos EUA e o Federal Reserve violaram essas leis. Eles imprimem dinheiro falso para pagar contas. Se fizéssemos o mesmo que o Fed e o Tesouro… estaríamos na prisão por ilegalidade.”
Kiyosaki criticou que os EUA são “a maior dívida da história”, e que a expansão contínua da oferta monetária está a enfraquecer o valor do dólar. Ele reforça que ativos tangíveis são a única proteção contra o “dinheiro falso” do Federal Reserve. Desde 1971 (ano em que Nixon removeu o ouro do dólar), ele começou a comprar ouro, e hoje vê o Bitcoin, Ethereum, ouro e prata como verdadeiras moedas. Kiyosaki não está sozinho nesta visão.
O ex-CEO da BitMEX, Arthur Hayes, também apontou recentemente que, com a dívida dos EUA a subir continuamente, o Fed será forçado a implementar uma espécie de “quantitative easing invisível”, o que acabará por impulsionar o preço do Bitcoin e de outras criptomoedas. Será que a história se repete?
O histórico de previsões de Kiyosaki revela que as suas previsões nem sempre se concretizam. Desde 2022, apenas cerca de 10% das suas previsões aconteceram como esperado. Algumas previsões alarmistas, como o “grande colapso do mercado de ações” em outubro de 2021 ou o colapso total em 2022, não se concretizaram. Analistas também apontam contradições nas opiniões de Kiyosaki, por exemplo, ele às vezes alerta que o valor do Bitcoin está excessivamente alto, e noutras ocasiões incentiva os investidores a aumentarem as posições. Ainda assim, a mensagem central de Kiyosaki permanece: afastar-se de poupanças tradicionais e moeda fiduciária, concentrando-se em metais preciosos e criptomoedas como ativos tangíveis. Este núcleo de pensamento ressoa com muitos investidores na atual conjuntura económica.
Kiyosaki recomenda que os investidores antecipem o colapso e preparem-se para comprar ouro, prata, Bitcoin e Ethereum durante as quedas de preço. Ele destaca especialmente que a prata é atualmente o ativo de refúgio mais acessível, com potencial para triplicar de valor. Ouro e Bitcoin também ocupam um lugar central na sua estratégia de investimento. Kiyosaki repete o seu famoso mantra “poupadores são fracassados”, incentivando os investidores a comprarem ativos reais mesmo durante ajustamentos de mercado. As previsões de Kiyosaki são ousadas e controversas, mas a sua ideia principal merece reflexão: numa era de desvalorização contínua da moeda fiduciária, possuir ativos escassos e descentralizados pode ser uma estratégia eficaz para proteger a riqueza. Ele prevê que, à medida que o colapso se desenrola, o capital irá fluir massivamente para esses ativos.
Para os investidores comuns, o mais importante não é seguir cegamente as previsões de Kiyosaki, mas compreender a lógica por trás delas: em períodos de desvalorização monetária, o valor dos ativos escassos aumenta. Investir em ativos tangíveis requer uma visão de longo prazo e uma tolerância ao risco. Kiyosaki admite que a volatilidade do mercado continuará, mas acredita firmemente que a verdadeira riqueza é criada durante o colapso através da compra, não da venda. A ajustamento atual do mercado pode ser o divisor de águas para a riqueza de amanhã. Para o investidor comum, compreender a lógica do valor dos ativos tangíveis é mais importante do que perseguir metas de preço específicas.
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“Colapso iminente: por que estou a comprar em vez de vender.” No domingo passado, o autor do bestseller “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, publicou uma opinião de peso na plataforma X, reforçando novamente a sua perspetiva otimista sobre ativos tangíveis.
Kiyosaki apresentou metas de preço específicas: Bitcoin a 250 mil dólares até 2026, ouro a 27 mil dólares, prata a 100 dólares, e também tem uma visão positiva sobre Ethereum, acreditando que pode atingir 60 mil dólares. Este investidor conhecido alertou que “o grande colapso já começou”, podendo milhões de pessoas serem eliminadas, mas deixou claro que está a aproveitar a ajustamento do mercado para comprar mais ouro, prata, Bitcoin e Ethereum. A aposta de Kiyosaki em ativos tangíveis: por que está tão otimista?
Kiyosaki explica que a sua confiança vem de duas leis monetárias: a Lei de Gresham (moeda má expulsa moeda boa) e a Lei de Metcalfe (valor de rede relacionado ao número de utilizadores). “Infelizmente, o Tesouro dos EUA e o Federal Reserve violaram essas leis. Eles imprimem dinheiro falso para pagar contas. Se fizéssemos o mesmo que o Fed e o Tesouro… estaríamos na prisão por ilegalidade.”
Kiyosaki criticou que os EUA são “a maior dívida da história”, e que a expansão contínua da oferta monetária está a enfraquecer o valor do dólar. Ele reforça que ativos tangíveis são a única proteção contra o “dinheiro falso” do Federal Reserve. Desde 1971 (ano em que Nixon removeu o ouro do dólar), ele começou a comprar ouro, e hoje vê o Bitcoin, Ethereum, ouro e prata como verdadeiras moedas. Kiyosaki não está sozinho nesta visão.
O ex-CEO da BitMEX, Arthur Hayes, também apontou recentemente que, com a dívida dos EUA a subir continuamente, o Fed será forçado a implementar uma espécie de “quantitative easing invisível”, o que acabará por impulsionar o preço do Bitcoin e de outras criptomoedas. Será que a história se repete?
O histórico de previsões de Kiyosaki revela que as suas previsões nem sempre se concretizam. Desde 2022, apenas cerca de 10% das suas previsões aconteceram como esperado. Algumas previsões alarmistas, como o “grande colapso do mercado de ações” em outubro de 2021 ou o colapso total em 2022, não se concretizaram. Analistas também apontam contradições nas opiniões de Kiyosaki, por exemplo, ele às vezes alerta que o valor do Bitcoin está excessivamente alto, e noutras ocasiões incentiva os investidores a aumentarem as posições. Ainda assim, a mensagem central de Kiyosaki permanece: afastar-se de poupanças tradicionais e moeda fiduciária, concentrando-se em metais preciosos e criptomoedas como ativos tangíveis. Este núcleo de pensamento ressoa com muitos investidores na atual conjuntura económica.
Kiyosaki recomenda que os investidores antecipem o colapso e preparem-se para comprar ouro, prata, Bitcoin e Ethereum durante as quedas de preço. Ele destaca especialmente que a prata é atualmente o ativo de refúgio mais acessível, com potencial para triplicar de valor. Ouro e Bitcoin também ocupam um lugar central na sua estratégia de investimento. Kiyosaki repete o seu famoso mantra “poupadores são fracassados”, incentivando os investidores a comprarem ativos reais mesmo durante ajustamentos de mercado. As previsões de Kiyosaki são ousadas e controversas, mas a sua ideia principal merece reflexão: numa era de desvalorização contínua da moeda fiduciária, possuir ativos escassos e descentralizados pode ser uma estratégia eficaz para proteger a riqueza. Ele prevê que, à medida que o colapso se desenrola, o capital irá fluir massivamente para esses ativos.
Para os investidores comuns, o mais importante não é seguir cegamente as previsões de Kiyosaki, mas compreender a lógica por trás delas: em períodos de desvalorização monetária, o valor dos ativos escassos aumenta. Investir em ativos tangíveis requer uma visão de longo prazo e uma tolerância ao risco. Kiyosaki admite que a volatilidade do mercado continuará, mas acredita firmemente que a verdadeira riqueza é criada durante o colapso através da compra, não da venda. A ajustamento atual do mercado pode ser o divisor de águas para a riqueza de amanhã. Para o investidor comum, compreender a lógica do valor dos ativos tangíveis é mais importante do que perseguir metas de preço específicas.