Os maiores momentos de confusão no mercado costumam esconder os candidatos a vencedores do próximo ciclo.
Recentemente reparei no projeto Lorenzo Protocol, que não tem nada a ver com o estilo dos protocolos DeFi convencionais.
Não há truques de APY a três dígitos nem enredos grandiosos empilhados.
Faz apenas uma coisa — tokeniza diretamente a estrutura dos fundos de gestão de ativos tradicionais e transfere-a para a blockchain.
Parece simples, mas o seu impacto poderá ser maior do que se imagina.
Nos últimos anos, já estamos fartos de ouvir falar em "trazer as finanças tradicionais para a blockchain". Produtos estruturados, estratégias combinadas, tokenização de fundos... conceitos há muitos, mas quantos foram realmente implementados?
Porque é que é tão difícil?
Porque um fundo tradicional não é apenas "um pool de capital". É um conjunto de estratégia, alocação, controlo de risco, diversificação, regras de subscrição e resgate — todo um sistema integrado. Para transferir isto para a blockchain, é preciso desmontar cada etapa, reorganizá-la e depois implementá-la on-chain.
É precisamente esse trabalho árduo que Lorenzo está a fazer.
O OTF (Fundo Negociado em Blockchain) que lançou não é apenas um token de índice com uma nova aparência, mas sim uma estrutura de fundo on-chain com verdadeira lógica de estratégia.
O que compras não é apenas exposição a um único ativo, mas sim um plano de alocação completo. Isto significa que a infraestrutura subjacente tem de suportar competências essenciais dos gestores de ativos tradicionais, como carteiras multiativos, reequilíbrio dinâmico e execução de estratégias.
Se esta abordagem realmente funcionar, a gestão de ativos on-chain poderá finalmente passar do "laboratório" para a fase de "utilização real".
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SerumSurfer
· 2h atrás
É assim que se trabalha a sério, sem aquelas coisas desnecessárias e chamativas.
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AirdropAnxiety
· 2h atrás
Mais um “financiamento tradicional na blockchain”, será que desta vez é mesmo verdade?
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ShibaSunglasses
· 2h atrás
Está bem, a lógica do Lorenzo até faz algum sentido, finalmente alguém que não se deixa levar por esse APY falso.
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RooftopReserver
· 2h atrás
Caramba, finalmente alguém levou isso a sério, não é mais um conceito vazio.
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CommunitySlacker
· 2h atrás
Hmm... Esta abordagem OTF de facto tem algo de interessante, sem exageros nem críticas.
Os maiores momentos de confusão no mercado costumam esconder os candidatos a vencedores do próximo ciclo.
Recentemente reparei no projeto Lorenzo Protocol, que não tem nada a ver com o estilo dos protocolos DeFi convencionais.
Não há truques de APY a três dígitos nem enredos grandiosos empilhados.
Faz apenas uma coisa — tokeniza diretamente a estrutura dos fundos de gestão de ativos tradicionais e transfere-a para a blockchain.
Parece simples, mas o seu impacto poderá ser maior do que se imagina.
Nos últimos anos, já estamos fartos de ouvir falar em "trazer as finanças tradicionais para a blockchain". Produtos estruturados, estratégias combinadas, tokenização de fundos... conceitos há muitos, mas quantos foram realmente implementados?
Porque é que é tão difícil?
Porque um fundo tradicional não é apenas "um pool de capital". É um conjunto de estratégia, alocação, controlo de risco, diversificação, regras de subscrição e resgate — todo um sistema integrado. Para transferir isto para a blockchain, é preciso desmontar cada etapa, reorganizá-la e depois implementá-la on-chain.
É precisamente esse trabalho árduo que Lorenzo está a fazer.
O OTF (Fundo Negociado em Blockchain) que lançou não é apenas um token de índice com uma nova aparência, mas sim uma estrutura de fundo on-chain com verdadeira lógica de estratégia.
O que compras não é apenas exposição a um único ativo, mas sim um plano de alocação completo. Isto significa que a infraestrutura subjacente tem de suportar competências essenciais dos gestores de ativos tradicionais, como carteiras multiativos, reequilíbrio dinâmico e execução de estratégias.
Se esta abordagem realmente funcionar, a gestão de ativos on-chain poderá finalmente passar do "laboratório" para a fase de "utilização real".