$BTC Aquele magnata de Wall Street que mais criticou o Bitcoin no passado, desta vez perdeu mesmo a face.
No evento do New York Times a 4 de dezembro, Larry Fink, CEO de um gigante da gestão de ativos, foi diretamente confrontado pelo moderador: "Em 2017 não disse que as criptomoedas eram apenas uma ferramenta para lavagem de dinheiro e crime? Então como é que agora gere o maior ETF de Bitcoin do mundo?"
O veterano não fugiu à questão: "Fui contra o Bitcoin na altura? Fui mesmo, estava errado."
Convém lembrar que, há oito anos, este senhor fez questão de espezinhar o Bitcoin — chamou-lhe de tudo, desde "um jogo de bolha sem qualquer garantia de crédito" a "versão 2.0 da mania das tulipas". E agora? O ETF de Bitcoin da casa já ultrapassou os cem mil milhões de dólares, claramente líder do setor.
O próprio Fink também foi bastante honesto: "Sou teimoso, mas não sou parvo. Todos os anos falo com milhares de clientes e líderes de vários países — é preciso abrir os olhos à realidade, não?"
Estas palavras revelam a típica "lei do aroma irresistível" de Wall Street —
No início? Aquele sentimento de superioridade do financeiro tradicional: um ativo sem crédito estatal ou garantia física não passa de fichas de casino para pequenos investidores.
Mais tarde? Os clientes começaram a perguntar todos os dias "não dá para ter um pouco de cripto?", o valor de mercado disparou para dois biliões de dólares, e mesmo com as oscilações nunca desapareceu. Não conseguiram ficar de fora: primeiro contrataram discretamente talento técnico do setor cripto, depois integraram dados do Bitcoin nos sistemas centrais, e por fim lançaram produtos ETF —
Agora, não só admite o erro em público, como também carimbou o Bitcoin como "ouro digital", dizendo que é "um ativo sério para combater a inflação". Claro, o velho raposa não se compromete totalmente: "Não apostem tudo, não pode ser alocação central." Mas basta olhar para o crescimento do ETF dele, que já quase encosta os ETF de ouro tradicionais à parede — quem é que acredita nas palavras dele?
Portanto, se pensares bem — será que Fink finalmente "enxergou a realidade", ou foi Wall Street que finalmente encontrou a postura certa para colher lucros no mercado cripto?
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$BTC Aquele magnata de Wall Street que mais criticou o Bitcoin no passado, desta vez perdeu mesmo a face.
No evento do New York Times a 4 de dezembro, Larry Fink, CEO de um gigante da gestão de ativos, foi diretamente confrontado pelo moderador: "Em 2017 não disse que as criptomoedas eram apenas uma ferramenta para lavagem de dinheiro e crime? Então como é que agora gere o maior ETF de Bitcoin do mundo?"
O veterano não fugiu à questão: "Fui contra o Bitcoin na altura? Fui mesmo, estava errado."
Convém lembrar que, há oito anos, este senhor fez questão de espezinhar o Bitcoin — chamou-lhe de tudo, desde "um jogo de bolha sem qualquer garantia de crédito" a "versão 2.0 da mania das tulipas". E agora? O ETF de Bitcoin da casa já ultrapassou os cem mil milhões de dólares, claramente líder do setor.
O próprio Fink também foi bastante honesto: "Sou teimoso, mas não sou parvo. Todos os anos falo com milhares de clientes e líderes de vários países — é preciso abrir os olhos à realidade, não?"
Estas palavras revelam a típica "lei do aroma irresistível" de Wall Street —
No início? Aquele sentimento de superioridade do financeiro tradicional: um ativo sem crédito estatal ou garantia física não passa de fichas de casino para pequenos investidores.
Mais tarde? Os clientes começaram a perguntar todos os dias "não dá para ter um pouco de cripto?", o valor de mercado disparou para dois biliões de dólares, e mesmo com as oscilações nunca desapareceu. Não conseguiram ficar de fora: primeiro contrataram discretamente talento técnico do setor cripto, depois integraram dados do Bitcoin nos sistemas centrais, e por fim lançaram produtos ETF —
Agora, não só admite o erro em público, como também carimbou o Bitcoin como "ouro digital", dizendo que é "um ativo sério para combater a inflação". Claro, o velho raposa não se compromete totalmente: "Não apostem tudo, não pode ser alocação central." Mas basta olhar para o crescimento do ETF dele, que já quase encosta os ETF de ouro tradicionais à parede — quem é que acredita nas palavras dele?
Portanto, se pensares bem — será que Fink finalmente "enxergou a realidade", ou foi Wall Street que finalmente encontrou a postura certa para colher lucros no mercado cripto?