A era das "contas negras" de ativos criptográficos está a chegar ao fim. Vai perceber que, outrora, aqueles negócios de moedas digitais escondidos na sombra, agora estão a ser integrados pelos principais centros financeiros globais de várias formas.
O ponto de viragem é claro: Hong Kong abre-se aos investidores de retalho, uma ETF de spot é lançada no Médio Oriente, grandes instituições nos EUA entram no mercado, Cingapura reforça o quadro regulatório⋯⋯ estas ações, que parecem não estar relacionadas, na realidade contam uma história — o sistema financeiro mainstream já não rejeita as criptomoedas, mas opta por domesticá-las, integrá-las e, por fim, incorporá-las no seu ecossistema através de regulamentação.
Resumindo, as criptomoedas passaram de "serem expulsas" para "serem geridas". E esta mudança tem um significado muito mais profundo do que a abertura de canais de conformidade — o mais importante é que a comporta do capital tradicional foi aberta.
Nesta competição invisível de centros financeiros globais, que se intensifica até 2025, a situação torna-se especialmente acesa. E, na Ásia, a atitude é completamente oposta.
Em Cingapura, devido à grande turbulência no início do ano (o colapso de um projeto de stablecoin), o país tornou-se extremamente cauteloso. A autoridade financeira anunciou: enquanto a sua plataforma de negociação principal servir principalmente clientes estrangeiros, deve sair até 30 de junho, a menos que consiga obter a licença considerada uma "missão impossível". E o que aconteceu? Muitas exchanges mudaram-se rapidamente para Hong Kong e Dubai.
E em Hong Kong? Deixou-se de braços abertos. Já emitiram 11 licenças para plataformas de negociação de ativos virtuais, e criaram um projeto chamado "ASPIRe" — só pelo nome, percebe-se que é um grande plano, focado em mecanismos de acesso, proteção ao investimento, inovação de produtos, infraestrutura e relações internacionais.
O mais impressionante é que Hong Kong lançou uma grande jogada: uma política de isenção de impostos sobre os rendimentos de criptomoedas para investidores institucionais. Este forte incentivo fiscal envia um sinal claro ao capital global — aqui é um ótimo lugar para fazer negócios com criptomoedas.
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pvt_key_collector
· 4h atrás
Esta jogada de Hong Kong é realmente agressiva, isenção de impostos direta? O setor financeiro tradicional realmente foi forçado a um canto, haha
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0xLostKey
· 9h atrás
Esta jogada de Hong Kong foi realmente incrível, diretamente copiando a troca de Singapore para comprar na baixa, assim que a política de isenção de impostos foi anunciada, o capital global teve que se mover, a metáfora de abrir as comportas do setor financeiro tradicional foi perfeita.
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staking_gramps
· 9h atrás
Esta jogada de Hong Kong é realmente agressiva, isenção de impostos direta? As finanças tradicionais estão realmente assustadas, é preciso entrar na jogada rapidamente.
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GweiWatcher
· 9h atrás
Esta operação em Hong Kong foi realmente agressiva, diretamente a partir de Singapura, levando uma série de exchanges, a política de isenção de impostos foi genial. O capital tradicional finalmente começou a entrar, mas parece que é só isso mesmo, no final das contas, ainda foi domesticado.
A era das "contas negras" de ativos criptográficos está a chegar ao fim. Vai perceber que, outrora, aqueles negócios de moedas digitais escondidos na sombra, agora estão a ser integrados pelos principais centros financeiros globais de várias formas.
O ponto de viragem é claro: Hong Kong abre-se aos investidores de retalho, uma ETF de spot é lançada no Médio Oriente, grandes instituições nos EUA entram no mercado, Cingapura reforça o quadro regulatório⋯⋯ estas ações, que parecem não estar relacionadas, na realidade contam uma história — o sistema financeiro mainstream já não rejeita as criptomoedas, mas opta por domesticá-las, integrá-las e, por fim, incorporá-las no seu ecossistema através de regulamentação.
Resumindo, as criptomoedas passaram de "serem expulsas" para "serem geridas". E esta mudança tem um significado muito mais profundo do que a abertura de canais de conformidade — o mais importante é que a comporta do capital tradicional foi aberta.
Nesta competição invisível de centros financeiros globais, que se intensifica até 2025, a situação torna-se especialmente acesa. E, na Ásia, a atitude é completamente oposta.
Em Cingapura, devido à grande turbulência no início do ano (o colapso de um projeto de stablecoin), o país tornou-se extremamente cauteloso. A autoridade financeira anunciou: enquanto a sua plataforma de negociação principal servir principalmente clientes estrangeiros, deve sair até 30 de junho, a menos que consiga obter a licença considerada uma "missão impossível". E o que aconteceu? Muitas exchanges mudaram-se rapidamente para Hong Kong e Dubai.
E em Hong Kong? Deixou-se de braços abertos. Já emitiram 11 licenças para plataformas de negociação de ativos virtuais, e criaram um projeto chamado "ASPIRe" — só pelo nome, percebe-se que é um grande plano, focado em mecanismos de acesso, proteção ao investimento, inovação de produtos, infraestrutura e relações internacionais.
O mais impressionante é que Hong Kong lançou uma grande jogada: uma política de isenção de impostos sobre os rendimentos de criptomoedas para investidores institucionais. Este forte incentivo fiscal envia um sinal claro ao capital global — aqui é um ótimo lugar para fazer negócios com criptomoedas.