Recentemente, a grande queima de 100 milhões de tokens numa DEX tem sido destaque, com muitas pessoas a discutir o significado deste movimento. Em vez de seguir a tendência e comentar, deixe-me contar uma história interessante.
Imagine um proprietário que faz negócios com bonecos de edição limitada. Os seus bonecos tornaram-se populares, o mercado entrou em ebulição e os preços dispararam. Com o negócio a prosperar, surge a questão — ele tem um estoque acumulado, e se esses produtos forem lançados no mercado, os preços podem colapsar imediatamente. O que fazer?
O proprietário inteligente pensou numa solução: a queima. Mas a forma de queimar é bastante elaborada — cada vez que um cliente compra um boneco na sua loja, paga uma taxa adicional. Essa taxa, de acordo com as regras, não pode ser simplesmente colocada no bolso, precisa de uma outra estratégia. Assim, o proprietário usa essas taxas para comprar os seus próprios bonecos em estoque, alegando que está a queimar produtos em circulação, mas na realidade, o dinheiro real ainda entra na sua conta.
Este raciocínio, aplicado a certos projetos de tokens, parece fazer sentido. À primeira vista, a queima realmente reduz a oferta em circulação, mas a origem dos fundos que retornam, o custo real da queima — esses detalhes merecem reflexão. O mercado está sempre a testar a natureza humana, e o que devemos fazer é entender a verdadeira história por trás dos números.
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GasFeeBarbecue
· 5h atrás
Resumindo, é como trocar a mão esquerda pela direita, os números parecem bons, mas o dinheiro ainda está no bolso da equipe do projeto.
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SingleForYears
· 17h atrás
Resumindo, não passa de uma forma de enganar os investidores novamente, cobrando taxas que acabam indo para os bolsos do projeto. Essa jogada já está manjada no mundo das criptomoedas.
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TrustMeBro
· 17h atrás
Mais uma tática de destruição, comissão indo para o bolso do chefe, essa já percebi há muito tempo
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TokenUnlocker
· 17h atrás
Já vi muitas dessas táticas, no fundo é só trocar o nome e colocar o dinheiro de volta no bolso, destruir que nada.
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AlwaysQuestioning
· 17h atrás
Espera aí, essa lógica faz sentido, mas a verdadeira questão é — quem pode comprovar o custo real da queima? Os dados on-chain também podem ser falsificados.
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AirdropHunterXiao
· 17h atrás
Haha, já vi muitas dessas táticas, na verdade é só você virar a mão esquerda com a direita... taxas de queima, o dinheiro acaba voltando para o seu próprio bolso, isso é chamado de "queima de consciência"?
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WealthCoffee
· 17h atrás
Resumindo, é sempre a mesma história, mudando o disfarce para cortar os lucros dos investidores. Destruição, recompra, deflação... tudo parece bonito, mas a lógica subjacente é tirar de um bolso e colocar no outro. Onde está o verdadeiro valor? Não há sinal dele.
Recentemente, a grande queima de 100 milhões de tokens numa DEX tem sido destaque, com muitas pessoas a discutir o significado deste movimento. Em vez de seguir a tendência e comentar, deixe-me contar uma história interessante.
Imagine um proprietário que faz negócios com bonecos de edição limitada. Os seus bonecos tornaram-se populares, o mercado entrou em ebulição e os preços dispararam. Com o negócio a prosperar, surge a questão — ele tem um estoque acumulado, e se esses produtos forem lançados no mercado, os preços podem colapsar imediatamente. O que fazer?
O proprietário inteligente pensou numa solução: a queima. Mas a forma de queimar é bastante elaborada — cada vez que um cliente compra um boneco na sua loja, paga uma taxa adicional. Essa taxa, de acordo com as regras, não pode ser simplesmente colocada no bolso, precisa de uma outra estratégia. Assim, o proprietário usa essas taxas para comprar os seus próprios bonecos em estoque, alegando que está a queimar produtos em circulação, mas na realidade, o dinheiro real ainda entra na sua conta.
Este raciocínio, aplicado a certos projetos de tokens, parece fazer sentido. À primeira vista, a queima realmente reduz a oferta em circulação, mas a origem dos fundos que retornam, o custo real da queima — esses detalhes merecem reflexão. O mercado está sempre a testar a natureza humana, e o que devemos fazer é entender a verdadeira história por trás dos números.