Após ler o 《The Product/Market Fit Formula》 de asmartbear: foi extremamente esclarecedor. Aqui organizei algumas ideias que acredito poderem ser aplicadas diretamente na vida e na carreira, e partilho com todos.
PMF à superfície é a linha de vida ou morte do empreendedorismo, na essência é um sistema de combate ao autoengano: primeiro entender quem és, depois deixar a realidade te dar feedback, e então iterar continuamente, evitando perder tempo em direções erradas.
O primeiro passo nunca é seguir a moda, mas sim encontrar a compatibilidade pessoal. A paixão é apenas combustível, não uma vantagem competitiva. A verdadeira vantagem vem do teu alavancamento: uma combinação única de talento, gosto e experiência. Em vez de perguntar ao mundo do que ele precisa, pergunta por que és mais adequado para fazer isso. Procuras algo que, mesmo sem lucrar, estarias disposto a investir a longo prazo, porque é difícil não fazer.
Depois, é enfrentar a verdade. Não deixes que “quero que seja verdade” bloqueie “o que realmente é”. Admitir os limites das tuas capacidades não é vergonha, é um aviso de que precisas aprender ou encontrar alguém com habilidades complementares. Igualmente importante é decidir o que não vais fazer. Recusar não é algo pessoal, é apenas dados sobre a compatibilidade.
Age na incerteza. Esperar por informações perfeitas geralmente significa nunca começar. Só podes fazer primeiro, e usar a ação para transformar o desconhecido em feedback. É normal sentir que não és suficiente; muitas pessoas parecem confiantes, mas também estão a explorar. A sugestão é ouvir, mas o caminho deve ser teu, porque só tu tens o contexto completo.
Trata o tempo como um ativo a ser alocado. Em qualquer momento, deves conseguir responder: qual é a única coisa mais importante que preciso fazer agora? Qual é o gargalo que me impede de alcançar o próximo marco? Geralmente, a questão mais desconfortável e que mais queres evitar é a que deves resolver primeiro. Além dos objetivos principais, fazer o suficiente bem nas outras coisas é suficiente; a perfeição muitas vezes é uma fuga dos problemas mais difíceis.
Por fim, ajuste continuamente. Para a visão, podes ser teimoso; para os detalhes, deves ser flexível. Quando a realidade mostra que uma hipótese não funciona, não te apegues à batalha, muda rapidamente de direção. Uma falha pode ser ocasional, mas feedback repetido é um sinal. “Errar” é difícil, mas muitas vezes é o caminho mais rápido de volta à direção certa.
E um lembrete: cuidado com a armadilha da zona de conforto. Talvez estejas a fazer coisas que são fáceis, controláveis e parecem esforço, mas que não avançam os marcos. As ações realmente necessárias muitas vezes são mais embaraçosas: buscar feedback, fazer exposição, vender a tua ideia, enfrentar rejeições.
Resumindo: encontra primeiro a tua compatibilidade pessoal, age com o menor custo possível, deixa a realidade te dar o feedback, e concentra o tempo nos gargalos principais, iterando continuamente. A tua maior vantagem competitiva não é ser como os outros, mas tornar-te numa versão única e irrepetível de ti mesmo.
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Após ler o 《The Product/Market Fit Formula》 de asmartbear: foi extremamente esclarecedor. Aqui organizei algumas ideias que acredito poderem ser aplicadas diretamente na vida e na carreira, e partilho com todos.
PMF à superfície é a linha de vida ou morte do empreendedorismo, na essência é um sistema de combate ao autoengano: primeiro entender quem és, depois deixar a realidade te dar feedback, e então iterar continuamente, evitando perder tempo em direções erradas.
O primeiro passo nunca é seguir a moda, mas sim encontrar a compatibilidade pessoal. A paixão é apenas combustível, não uma vantagem competitiva. A verdadeira vantagem vem do teu alavancamento: uma combinação única de talento, gosto e experiência. Em vez de perguntar ao mundo do que ele precisa, pergunta por que és mais adequado para fazer isso. Procuras algo que, mesmo sem lucrar, estarias disposto a investir a longo prazo, porque é difícil não fazer.
Depois, é enfrentar a verdade. Não deixes que “quero que seja verdade” bloqueie “o que realmente é”. Admitir os limites das tuas capacidades não é vergonha, é um aviso de que precisas aprender ou encontrar alguém com habilidades complementares. Igualmente importante é decidir o que não vais fazer. Recusar não é algo pessoal, é apenas dados sobre a compatibilidade.
Age na incerteza. Esperar por informações perfeitas geralmente significa nunca começar. Só podes fazer primeiro, e usar a ação para transformar o desconhecido em feedback. É normal sentir que não és suficiente; muitas pessoas parecem confiantes, mas também estão a explorar. A sugestão é ouvir, mas o caminho deve ser teu, porque só tu tens o contexto completo.
Trata o tempo como um ativo a ser alocado. Em qualquer momento, deves conseguir responder: qual é a única coisa mais importante que preciso fazer agora? Qual é o gargalo que me impede de alcançar o próximo marco? Geralmente, a questão mais desconfortável e que mais queres evitar é a que deves resolver primeiro. Além dos objetivos principais, fazer o suficiente bem nas outras coisas é suficiente; a perfeição muitas vezes é uma fuga dos problemas mais difíceis.
Por fim, ajuste continuamente. Para a visão, podes ser teimoso; para os detalhes, deves ser flexível. Quando a realidade mostra que uma hipótese não funciona, não te apegues à batalha, muda rapidamente de direção. Uma falha pode ser ocasional, mas feedback repetido é um sinal. “Errar” é difícil, mas muitas vezes é o caminho mais rápido de volta à direção certa.
E um lembrete: cuidado com a armadilha da zona de conforto. Talvez estejas a fazer coisas que são fáceis, controláveis e parecem esforço, mas que não avançam os marcos. As ações realmente necessárias muitas vezes são mais embaraçosas: buscar feedback, fazer exposição, vender a tua ideia, enfrentar rejeições.
Resumindo: encontra primeiro a tua compatibilidade pessoal, age com o menor custo possível, deixa a realidade te dar o feedback, e concentra o tempo nos gargalos principais, iterando continuamente. A tua maior vantagem competitiva não é ser como os outros, mas tornar-te numa versão única e irrepetível de ti mesmo.