Sobre como antecipar a entrada na moeda antes do início do movimento de mercado, a lógica é bastante direta — é preciso entender o mapa de distribuição de chips, ou seja, o mapa de custos. Os grandes players podem enganar com velas K, mas os sinais de entrada e saída de grandes fundos não se escondem, sempre se revelando no gráfico de chips.
Primeiro, vamos entender o que exatamente a distribuição de chips mostra. De forma simples, ela visualiza o custo de todos os detentores no mercado. No gráfico, as colunas vermelhas representam posições com lucro, as azuis representam posições em prejuízo e aprisionadas, e quanto mais grossa a coluna, maior a quantidade de chips acumulados naquele preço. A "colina" mais concentrada é o pico de chips — o ponto onde a maioria dos custos se concentram. Para interpretar isso, é importante observar duas coisas: onde está o pico de chips (está acumulado na base ou disperso em níveis mais altos)? Como está a concentração de chips (está nas mãos de grandes investidores ou dispersa entre pequenos)?
**Três sinais de entrada mais úteis**
Sinal 1: Quebra com volume aumentado de um pico de chips em baixa. Este é o sinal de entrada que uso com mais frequência para comprar na baixa. Quando o preço do ativo oscila por um longo período, e os chips se comprimem formando uma ponta aguda — um "pico único" — isso indica que a acumulação pelos grandes players está quase no fim, e o mercado tem uma percepção de custo bastante uniforme. Quando o volume de negociações de repente aumenta (geralmente mais de 30% em relação ao normal) e há uma quebra efetiva do topo do pico de chips, isso confirma que a fase de limpeza terminou e a onda de alta está prestes a começar.
Dica de experiência: quanto mais longa a fase de consolidação, mais afilada a forma do pico, maior o potencial de alta subsequente. No caso do ORDI, foi assim que operamos — ele ficou duas meses em consolidação formando um pico, e na quebra com volume maior, entramos, e em duas semanas subiu mais de 60%.
Sinal 2: Pico de chips no fundo que permanece estável e não é rompido. Isso indica que o suporte na base é extremamente sólido, e os grandes players não vão decepcionar os compradores com custo unitário na base. Quando o preço se aproxima novamente desse pico, geralmente é o ponto mais seguro para aumentar posições.
Sinal 3: Rápida eliminação do pico de chips em níveis altos. Quando as posições de prisão em níveis elevados são gradualmente consumidas, esses chips saem rapidamente do gráfico, indicando que a pressão de venda está diminuindo e o espaço para alta se abre.
O núcleo de interpretar a distribuição de chips é: quanto os grandes players têm na mão, e onde estão os custos dos pequenos investidores. Com essas duas informações, dá para prever com bastante precisão o rumo do mercado.
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DuskSurfer
· 10h atrás
Sério, por que sempre perco a oportunidade de comprar na baixa?
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LongTermDreamer
· 10h atrás
Ai, este teoria do pico de volume já a ouço há três anos, e cada vez diziam que devia estar preparado antes do início do mercado, mas ainda assim fiquei preso numa posição elevada... Onde está o suporte na base que foi prometido?
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DefiPlaybook
· 10h atrás
Parece fazer sentido, mas o que me preocupa mais é — ainda funciona esta teoria na era dos empréstimos relâmpago e das baleias que fazem golpes de troca? O gráfico de fichas também pode enganar.
Quer dizer, a jogada dos grandes players mudou, cada vez mais pessoas conseguem interpretar este gráfico, e isso, por sua vez, torna-se mais fácil de ser explorado. Há alguns dias, um pico de um determinado token, e no dia seguinte caiu direto abaixo do fundo, o pico de fichas foi praticamente inútil.
Na verdade, ao invés de focar na distribuição de fichas, é mais confiável observar os dados na cadeia — o que as carteiras das baleias realmente estão fazendo, aí não dá para esconder.
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SillyWhale
· 10h atrás
Começa novamente a falar de teoria dos chips, dizendo coisas tão misteriosas, mas no fundo ainda é uma questão de apostar na probabilidade...
Sobre como antecipar a entrada na moeda antes do início do movimento de mercado, a lógica é bastante direta — é preciso entender o mapa de distribuição de chips, ou seja, o mapa de custos. Os grandes players podem enganar com velas K, mas os sinais de entrada e saída de grandes fundos não se escondem, sempre se revelando no gráfico de chips.
Primeiro, vamos entender o que exatamente a distribuição de chips mostra. De forma simples, ela visualiza o custo de todos os detentores no mercado. No gráfico, as colunas vermelhas representam posições com lucro, as azuis representam posições em prejuízo e aprisionadas, e quanto mais grossa a coluna, maior a quantidade de chips acumulados naquele preço. A "colina" mais concentrada é o pico de chips — o ponto onde a maioria dos custos se concentram. Para interpretar isso, é importante observar duas coisas: onde está o pico de chips (está acumulado na base ou disperso em níveis mais altos)? Como está a concentração de chips (está nas mãos de grandes investidores ou dispersa entre pequenos)?
**Três sinais de entrada mais úteis**
Sinal 1: Quebra com volume aumentado de um pico de chips em baixa. Este é o sinal de entrada que uso com mais frequência para comprar na baixa. Quando o preço do ativo oscila por um longo período, e os chips se comprimem formando uma ponta aguda — um "pico único" — isso indica que a acumulação pelos grandes players está quase no fim, e o mercado tem uma percepção de custo bastante uniforme. Quando o volume de negociações de repente aumenta (geralmente mais de 30% em relação ao normal) e há uma quebra efetiva do topo do pico de chips, isso confirma que a fase de limpeza terminou e a onda de alta está prestes a começar.
Dica de experiência: quanto mais longa a fase de consolidação, mais afilada a forma do pico, maior o potencial de alta subsequente. No caso do ORDI, foi assim que operamos — ele ficou duas meses em consolidação formando um pico, e na quebra com volume maior, entramos, e em duas semanas subiu mais de 60%.
Sinal 2: Pico de chips no fundo que permanece estável e não é rompido. Isso indica que o suporte na base é extremamente sólido, e os grandes players não vão decepcionar os compradores com custo unitário na base. Quando o preço se aproxima novamente desse pico, geralmente é o ponto mais seguro para aumentar posições.
Sinal 3: Rápida eliminação do pico de chips em níveis altos. Quando as posições de prisão em níveis elevados são gradualmente consumidas, esses chips saem rapidamente do gráfico, indicando que a pressão de venda está diminuindo e o espaço para alta se abre.
O núcleo de interpretar a distribuição de chips é: quanto os grandes players têm na mão, e onde estão os custos dos pequenos investidores. Com essas duas informações, dá para prever com bastante precisão o rumo do mercado.