Ao falar sobre a comparação entre Bitcoin e ouro, há sempre quem ignore a prata — mas este «produto que fica no meio» justamente revela a essência de toda a lógica.
Eu também inicialmente via a prata como uma «versão barata do ouro», até aprofundar-me nos dois ciclos de alta e baixa da prata, e perceber o quão superficial era minha compreensão.
**As diferenças de atributos são enormes**. O ouro é uma ferramenta puramente de proteção contra riscos, e a prata? Metade é uma proteção, metade é uma commodity industrial. Isso leva a uma divisão no mercado — quando sobe, acompanha o ouro em alta; quando cai, é arrastada pela contração da demanda industrial. O ouro não enfrenta esse dilema.
**Investidores de varejo e instituições têm estratégias completamente opostas**. Os investidores de varejo valorizam a prata pela «baixa preço e facilidade de especulação», achando que é fácil de movimentar. E as instituições? Encaram-na como um «termômetro do sentimento de mercado». Quando o otimismo predomina, entram de cabeça; quando há pânico, são os primeiros a sair. Essa dualidade faz da prata uma das commodities mais propensas a colapsos.
**Comparando com o Bitcoin, a situação fica ainda mais dolorosa**. O Bitcoin é chamado de «ouro digital», mas, ironicamente, seu desempenho é muito mais estável do que o da prata. Por quê? Porque o Bitcoin não tem variáveis como a «contração da demanda industrial». O destino da prata é sempre puxado por duas forças opostas nos mercados à vista e financeiro, enquanto o Bitcoin só precisa confiar no consenso.
Recentemente, mais discussões sobre o mercado de alta da prata surgiram na praça Gate, mas a história já deu a resposta — quanto mais um ativo é dominado por emoções, maior será a sua eventual queda.
Em vez de seguir a falsa esperança na bolha da prata, é melhor focar na verdadeira competição entre Bitcoin e ouro — essa é a chave para entender a lógica de longo prazo do mercado de criptomoedas.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
11 gostos
Recompensa
11
5
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
MEVHunterWang
· 4h atrás
A aparência de prata sendo puxada pelo meio realmente se assemelha aos investidores de varejo que são cortados pelas instituições
Ver originalResponder0
tokenomics_truther
· 4h atrás
A prata é mesmo a tragédia apanhada no meio, os investidores individuais e as instituições têm duas estratégias diferentes, ninguém consegue salvá-la
Ver originalResponder0
MidnightSeller
· 4h atrás
Prata é realmente como um biscoito de sanduíche, não é de admirar que seja sempre cortada
Investidores de varejo e instituições não conseguem mover, no final das contas, o Bitcoin ainda é mais atraente
Ver originalResponder0
SighingCashier
· 5h atrás
A prata é apenas uma pobre coitada presa no meio, investidores individuais e instituições puxando-se mutuamente, no final só pode colapsar
Ver originalResponder0
AllTalkLongTrader
· 5h atrás
A prata é só um biscoito de camada, só percebi isso depois de ser cortado
Não há erro, os investidores de varejo e as instituições têm duas lógicas diferentes, a prata sempre sobe primeiro e depois desaba
O Bitcoin é muito mais estável, é um jogo de fé
Ter atributos industriais é realmente um pecado original, o mercado está sendo puxado de um lado para o outro de forma caótica
A turma do Gate discutindo um mercado de alta na prata, acho que 80% das vezes vão puxar as pessoas para dentro de uma armadilha
O consenso > demanda à vista, essa lógica já devia ter sido entendida há muito tempo
A prata está com uma bolha falsa muito forte, fácil de ser enganado
Ao falar sobre a comparação entre Bitcoin e ouro, há sempre quem ignore a prata — mas este «produto que fica no meio» justamente revela a essência de toda a lógica.
Eu também inicialmente via a prata como uma «versão barata do ouro», até aprofundar-me nos dois ciclos de alta e baixa da prata, e perceber o quão superficial era minha compreensão.
**As diferenças de atributos são enormes**. O ouro é uma ferramenta puramente de proteção contra riscos, e a prata? Metade é uma proteção, metade é uma commodity industrial. Isso leva a uma divisão no mercado — quando sobe, acompanha o ouro em alta; quando cai, é arrastada pela contração da demanda industrial. O ouro não enfrenta esse dilema.
**Investidores de varejo e instituições têm estratégias completamente opostas**. Os investidores de varejo valorizam a prata pela «baixa preço e facilidade de especulação», achando que é fácil de movimentar. E as instituições? Encaram-na como um «termômetro do sentimento de mercado». Quando o otimismo predomina, entram de cabeça; quando há pânico, são os primeiros a sair. Essa dualidade faz da prata uma das commodities mais propensas a colapsos.
**Comparando com o Bitcoin, a situação fica ainda mais dolorosa**. O Bitcoin é chamado de «ouro digital», mas, ironicamente, seu desempenho é muito mais estável do que o da prata. Por quê? Porque o Bitcoin não tem variáveis como a «contração da demanda industrial». O destino da prata é sempre puxado por duas forças opostas nos mercados à vista e financeiro, enquanto o Bitcoin só precisa confiar no consenso.
Recentemente, mais discussões sobre o mercado de alta da prata surgiram na praça Gate, mas a história já deu a resposta — quanto mais um ativo é dominado por emoções, maior será a sua eventual queda.
Em vez de seguir a falsa esperança na bolha da prata, é melhor focar na verdadeira competição entre Bitcoin e ouro — essa é a chave para entender a lógica de longo prazo do mercado de criptomoedas.