A crise financeira na Venezuela fez das stablecoins uma questão de "sobrevivência"
Na segunda metade de 2025, uma pressão económica de cima para baixo está a mudar os hábitos de pagamento dos venezuelanos. As reservas de moeda estrangeira estão a esgotar-se, o sistema bancário tradicional entrou em colapso, e toda a comunidade empresarial começou a recorrer em massa a stablecoins como USDT, USDC, DAI — para lidar com pagamentos transfronteiriços, salários de funcionários e até compras diárias.
O analista financeiro Orlando Sevilla faz uma avaliação direta: quando os canais financeiros tradicionais falham, as pessoas comuns abraçam as criptomoedas. Isto não é especulação, é sobrevivência.
Existem duas fenómenos que valem a pena refletir:
Primeiro, a mudança no papel das stablecoins. Elas deixam de ser apenas instrumentos de troca nas exchanges e passam a ser uma infraestrutura de pagamento que realmente sustenta o funcionamento comercial de um país. Segundo, a essência da demanda. Não são os especuladores a fazerem o mercado, mas as pessoas reais — empresários, trabalhadores, consumidores — que usam criptomoedas para resolver questões diárias de pagamento, poupança e comércio.
Quando a economia de um país começa a depender de stablecoins na blockchain para operações diárias, isto já não é uma questão de "potencial" ou "esperança" — é algo que está a acontecer. A história das criptomoedas passa de uma imaginação tecnológica para uma realidade económica.
Então, a questão é: que outros países e regiões podem enfrentar crises financeiras semelhantes? Onde será a próxima onda de aplicações reais de stablecoins?
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
14 gostos
Recompensa
14
7
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
SandwichDetector
· 9h atrás
A expressão "dinheiro de sobrevivência" é realmente genial, a Venezuela foi forçada a isso, mas assim a história da stablecoin torna-se realidade.
Ver originalResponder0
MetadataExplorer
· 9h atrás
Esta é a verdadeira essência do crypto, não aquela história de especulação, mas algo que realmente salva vidas com armas de verdade.
Ver originalResponder0
BearEatsAll
· 9h atrás
Sobrevivência ou especulação, desta vez realmente não dá para separar.
Ver originalResponder0
LiquidityWitch
· 9h atrás
Quando as stablecoins se tornam uma ferramenta de pagamento real, isso realmente muda a narrativa.
Ver originalResponder0
FlatlineTrader
· 9h atrás
As stablecoins passaram de instrumentos de especulação a ferramentas de sobrevivência, isto é realmente muito extremo
Ver originalResponder0
orphaned_block
· 9h atrás
A necessidade real sob pressão de sobrevivência, esta é a verdadeira essência do valor do crypto
Ver originalResponder0
MetaverseHomeless
· 9h atrás
Irmão, este é o momento em que o Web3 é realmente útil, não aqueles sonhos de avatares JPG
#数字资产市场动态 $BTC $ZEC $DOGE
A crise financeira na Venezuela fez das stablecoins uma questão de "sobrevivência"
Na segunda metade de 2025, uma pressão económica de cima para baixo está a mudar os hábitos de pagamento dos venezuelanos. As reservas de moeda estrangeira estão a esgotar-se, o sistema bancário tradicional entrou em colapso, e toda a comunidade empresarial começou a recorrer em massa a stablecoins como USDT, USDC, DAI — para lidar com pagamentos transfronteiriços, salários de funcionários e até compras diárias.
O analista financeiro Orlando Sevilla faz uma avaliação direta: quando os canais financeiros tradicionais falham, as pessoas comuns abraçam as criptomoedas. Isto não é especulação, é sobrevivência.
Existem duas fenómenos que valem a pena refletir:
Primeiro, a mudança no papel das stablecoins. Elas deixam de ser apenas instrumentos de troca nas exchanges e passam a ser uma infraestrutura de pagamento que realmente sustenta o funcionamento comercial de um país. Segundo, a essência da demanda. Não são os especuladores a fazerem o mercado, mas as pessoas reais — empresários, trabalhadores, consumidores — que usam criptomoedas para resolver questões diárias de pagamento, poupança e comércio.
Quando a economia de um país começa a depender de stablecoins na blockchain para operações diárias, isto já não é uma questão de "potencial" ou "esperança" — é algo que está a acontecer. A história das criptomoedas passa de uma imaginação tecnológica para uma realidade económica.
Então, a questão é: que outros países e regiões podem enfrentar crises financeiras semelhantes? Onde será a próxima onda de aplicações reais de stablecoins?