Notícias da Mars Finance, segundo a Reuters, na terça-feira, o Tribunal de Apelação do Segundo Circuito dos EUA questionou o recurso de SBF. Seus advogados afirmam que o julgamento anterior do caso de fraude da FTX foi injusto, levando à condenação de SBF a 25 anos de prisão, que deveria ser anulada. Durante a audiência do recurso, um painel composto por três juízes levantou questões cruciais: as evidências excluídas no julgamento anterior afetariam a decisão de culpa do júri? A juíza do circuito Maria Araujo Kahn interrogou os advogados de SBF, questionando se a não contestação da suficiência das evidências equivaleria a aceitar que as evidências eram suficientes para a condenação. Os advogados responderam que, mesmo que as evidências sejam suficientes, os erros processuais do juiz do julgamento ainda afetam a justiça. O promotor Nathan Rehn destacou que as evidências existentes já provaram suficientemente que SBF roubou fundos dos clientes. A defesa de SBF, por sua vez, argumentou que o julgamento anterior não permitiu a apresentação de provas que demonstrassem que a FTX era solvente na época, o que levou a uma condenação tendenciosa. O promotor enfatizou que a cadeia de evidências, incluindo os testemunhos de três testemunhas e uma grande quantidade de documentos internos, é completa e suficiente para a condenação. SBF atualmente cumpre pena em uma prisão de baixa segurança em Los Angeles e deve ser libertado em outubro de 2044.
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O tribunal de apelação dos EUA mostrou-se cético em relação ao pedido de SBF para anular as acusações de fraude em ativos de criptografia.
Notícias da Mars Finance, segundo a Reuters, na terça-feira, o Tribunal de Apelação do Segundo Circuito dos EUA questionou o recurso de SBF. Seus advogados afirmam que o julgamento anterior do caso de fraude da FTX foi injusto, levando à condenação de SBF a 25 anos de prisão, que deveria ser anulada. Durante a audiência do recurso, um painel composto por três juízes levantou questões cruciais: as evidências excluídas no julgamento anterior afetariam a decisão de culpa do júri? A juíza do circuito Maria Araujo Kahn interrogou os advogados de SBF, questionando se a não contestação da suficiência das evidências equivaleria a aceitar que as evidências eram suficientes para a condenação. Os advogados responderam que, mesmo que as evidências sejam suficientes, os erros processuais do juiz do julgamento ainda afetam a justiça. O promotor Nathan Rehn destacou que as evidências existentes já provaram suficientemente que SBF roubou fundos dos clientes. A defesa de SBF, por sua vez, argumentou que o julgamento anterior não permitiu a apresentação de provas que demonstrassem que a FTX era solvente na época, o que levou a uma condenação tendenciosa. O promotor enfatizou que a cadeia de evidências, incluindo os testemunhos de três testemunhas e uma grande quantidade de documentos internos, é completa e suficiente para a condenação. SBF atualmente cumpre pena em uma prisão de baixa segurança em Los Angeles e deve ser libertado em outubro de 2044.