Uma entidade única parece ter explorado o airdrop da aPriori, usando milhares de carteiras coordenadas para reivindicar a maioria dos tokens distribuídos.
Resumo
Mais de 14.000 carteiras conectadas reivindicaram coletivamente mais de 60% do airdrop do APR.
As carteiras foram recentemente financiadas via Binance, receberam exatamente 0,001 BNB para gás, criadas em janelas de tempo estreitas e canalizaram tokens para novos endereços, indicando um ataque de Sybil.
aPriori airdrop atingido por ataque de Sybil
Parece que uma entidade conseguiu manipular o airdrop da aPriori, de acordo com a Bubblemaps, uma plataforma de análise de blockchain conhecida por visualizar conexões de carteiras. A reivindicação do airdrop foi aberta em 23 de outubro na BNB Chain, dando aos usuários 3 semanas para escolher entre duas opções: reivindicar uma porção menor de tokens APR imediatamente ou esperar pelo lançamento da mainnet do Monad para desbloquear uma participação maior. O airdrop distribuiu 12% do total de tokens APR, marcando uma das maiores distribuições antes do lançamento da mainnet de um projeto.
Logo após o lançamento, a Bubblemaps divulgou descobertas sugerindo que o airdrop pode ter sido explorado por uma única entidade. Segundo a Bubblemaps, mais de 14.000 carteiras conectadas reivindicaram coletivamente mais de 60% do airdrop da aPriori. A análise revelou que esses endereços foram recentemente financiados via Binance, cada um recebendo exatamente 0,001 BNB para taxas de gás. Foram criados e financiados em janelas de tempo estreitas, indicando coordenação automatizada. As carteiras reivindicaram tokens APR para novos endereços, formando uma camada secundária de endereços vinculados, projetada para obscurecer a propriedade.
A visualização dos dados sobre a distribuição de tokens APR mostra uma rede densa de carteiras interconectadas, o que sugere um ataque de Sybil.
3/ No entanto, 14.000 endereços conectados reivindicaram mais de 60% do (airdrop
Esses endereços foram:
> Recentemente financiados via Binance
> Receberam 0,001 BNB cada em janelas de tempo estreitas
> Enviaram )para endereços novos, formando uma segunda camada na rede pic.twitter.com/TInEA0QEUU
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— Bubblemaps $APR @bubblemaps$APR 11 de novembro de 2025
Até 11 de novembro, a Bubblemaps relatou que a entidade continuava financiando novas carteiras para reivindicar mais tokens. A empresa de análise afirmou ter entrado em contato com a equipe da aPriori, mas não recebeu resposta.
A Bubblemaps abriu desde então um caso investigativo na sua Mesa de Inteligência, permitindo que a comunidade vote com tokens BMT para priorizar a questão para análise adicional.
Ataques de Sybil continuam a afetar os airdrops de criptomoedas
Ataques de Sybil, onde uma única entidade controla várias carteiras para reivindicar uma quantidade desproporcional de tokens, tornaram-se um problema recorrente nos lançamentos de tokens.
O exemplo mais notável recente é o airdrop da MYX Finance. Segundo a análise da Bubblemaps, cerca de 100 carteiras recém-financiadas reivindicaram aproximadamente 9,8 milhões de tokens MYX — avaliado em cerca de (milhão — através de uma atividade coordenada relatada. Essas carteiras foram financiadas via OKX, não tinham histórico anterior e reivindicaram tokens quase simultaneamente na data do evento. A MYX Finance afirmou que as alocações basearam-se no volume de negociação e na provisão de liquidez, apontando para proteções anti-Sybil em uma campanha chamada “Cambrian”. No entanto, a Bubblemaps considerou a resposta vaga e afirmou que os padrões sugerem fortemente manipulação coordenada.
De forma semelhante, para o airdrop da Avantis, a Bubblemaps relatou que mais de 300 endereços foram usados por uma única entidade em uma campanha para reivindicar recompensas, exibindo várias características de ataque de Sybil: carteiras financiadas via Coinbase, injeções de USDC de poucos remetentes, inativas antes do evento, reivindicando recompensas do airdrop, depois agrupando tokens e transferindo para grandes exchanges. O valor estimado dessa exploração foi de cerca de )milhão.
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Uma única entidade supostamente captura 60% do airdrop aPriori através de 14.000 carteiras
Uma entidade única parece ter explorado o airdrop da aPriori, usando milhares de carteiras coordenadas para reivindicar a maioria dos tokens distribuídos.
Resumo
aPriori airdrop atingido por ataque de Sybil
Parece que uma entidade conseguiu manipular o airdrop da aPriori, de acordo com a Bubblemaps, uma plataforma de análise de blockchain conhecida por visualizar conexões de carteiras. A reivindicação do airdrop foi aberta em 23 de outubro na BNB Chain, dando aos usuários 3 semanas para escolher entre duas opções: reivindicar uma porção menor de tokens APR imediatamente ou esperar pelo lançamento da mainnet do Monad para desbloquear uma participação maior. O airdrop distribuiu 12% do total de tokens APR, marcando uma das maiores distribuições antes do lançamento da mainnet de um projeto.
Logo após o lançamento, a Bubblemaps divulgou descobertas sugerindo que o airdrop pode ter sido explorado por uma única entidade. Segundo a Bubblemaps, mais de 14.000 carteiras conectadas reivindicaram coletivamente mais de 60% do airdrop da aPriori. A análise revelou que esses endereços foram recentemente financiados via Binance, cada um recebendo exatamente 0,001 BNB para taxas de gás. Foram criados e financiados em janelas de tempo estreitas, indicando coordenação automatizada. As carteiras reivindicaram tokens APR para novos endereços, formando uma camada secundária de endereços vinculados, projetada para obscurecer a propriedade.
A visualização dos dados sobre a distribuição de tokens APR mostra uma rede densa de carteiras interconectadas, o que sugere um ataque de Sybil.
Até 11 de novembro, a Bubblemaps relatou que a entidade continuava financiando novas carteiras para reivindicar mais tokens. A empresa de análise afirmou ter entrado em contato com a equipe da aPriori, mas não recebeu resposta.
A Bubblemaps abriu desde então um caso investigativo na sua Mesa de Inteligência, permitindo que a comunidade vote com tokens BMT para priorizar a questão para análise adicional.
Ataques de Sybil continuam a afetar os airdrops de criptomoedas
Ataques de Sybil, onde uma única entidade controla várias carteiras para reivindicar uma quantidade desproporcional de tokens, tornaram-se um problema recorrente nos lançamentos de tokens.
O exemplo mais notável recente é o airdrop da MYX Finance. Segundo a análise da Bubblemaps, cerca de 100 carteiras recém-financiadas reivindicaram aproximadamente 9,8 milhões de tokens MYX — avaliado em cerca de (milhão — através de uma atividade coordenada relatada. Essas carteiras foram financiadas via OKX, não tinham histórico anterior e reivindicaram tokens quase simultaneamente na data do evento. A MYX Finance afirmou que as alocações basearam-se no volume de negociação e na provisão de liquidez, apontando para proteções anti-Sybil em uma campanha chamada “Cambrian”. No entanto, a Bubblemaps considerou a resposta vaga e afirmou que os padrões sugerem fortemente manipulação coordenada.
De forma semelhante, para o airdrop da Avantis, a Bubblemaps relatou que mais de 300 endereços foram usados por uma única entidade em uma campanha para reivindicar recompensas, exibindo várias características de ataque de Sybil: carteiras financiadas via Coinbase, injeções de USDC de poucos remetentes, inativas antes do evento, reivindicando recompensas do airdrop, depois agrupando tokens e transferindo para grandes exchanges. O valor estimado dessa exploração foi de cerca de )milhão.