De acordo com o gerador nacional de energia da Malásia, a Tenaga Nasional Berhad (TNB), a mineração de criptomoedas ilícita já lhe custou mais de $1,1 bilhões entre 2020 e agosto de 2025. O número fantástico é baseado em uma resposta escrita do Ministério da Energia e Transformação da Água, que foi divulgada através de uma resposta parlamentar, de acordo com um relatório do South China Morning Post que foi citado por Wu 说区块链.
A TNB afirma que 13.827 invadiram ou contornaram os seus medidores de eletricidade para alimentar os seus mineradores de criptomoedas e geraram uma massa de consumo de energia não autorizado. Estas atividades ilegais consumiram energia sem qualquer pagamento, colocando assim pressão na rede elétrica nacional e nas receitas da TNB.
Questões de Aplicação na Malásia
Embora a Lei de Fornecimento de Eletricidade de 1990 proíba o furto de eletricidade, a legislação malaia não contém qualquer referência ao furto de eletricidade relacionado à atividade de mineração. As leis existentes tratam o furto de eletricidade por mineradores de criptomoedas como o equivalente ao furto genérico de eletricidade, levando a punições bastante leves, até RM 10.000 em multas ou possível pena de prisão, de acordo com o ministério. Isso resultou em uma falta de controle específico que obrigou as autoridades a se manterem em sintonia com a magnitude e complexidade dessas atividades de mineração ilegais.
Impactos Económicos e da Rede
Não é apenas a perda financeira que é preocupante. O roubo interrompeu o fornecimento de energia em algumas regiões do país, o que aumentou a pressão sobre a infraestrutura da TNB. A TNB respondeu atacando mais agressivamente e colaborando com a polícia.
Os analistas temem que a implicação económica deste roubo possa ser muito maior: não apenas diminui as margens da TNB, mas também a viabilidade da precificação regulada da eletricidade. Caso contrário, as enormes fazendas de mineração podem consumir as fontes de energia baratas e afetar negativamente a segurança energética e o orçamento do estado.
O Ministério da Energia responde à crise afirmando que está a acelerar a sua modernização da monitorização da rede. Isso envolve a implementação de contadores de eletricidade inteligentes que serão capazes de monitorizar o consumo suspeito e aplicar análises baseadas em IA para determinar a presença de padrões suspeitos em linha com a atividade de mineração.
Medidas em Curso
Leis mais rigorosas específicas para criptomoedas também estão sendo exigidas pelos reguladores e legisladores. Algumas das propostas discutidas incluem regras específicas sobre mineração de criptomoedas, a imposição de multas e o endurecimento das condições das licenças. A divulgação das perdas incorridas pela TNB sublinha uma despesa crescente, embora subnotificada, da mineração de criptomoedas em mercados intensivos em energia. A situação da Malásia não é um fenômeno isolado mundialmente: à medida que o preço das criptomoedas sobe, os mineradores estão se dirigindo a jurisdições com tarifas elétricas baixas às custas das utilidades estaduais. No caso da indústria de criptomoedas, isso pode desencadear regulamentações adicionais e barreiras de entrada para projetos que consomem muita energia.
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Gigante da Energia da Malásia TNB perde mais de $1 bilhões devido à Mineração Cripto ilegal
De acordo com o gerador nacional de energia da Malásia, a Tenaga Nasional Berhad (TNB), a mineração de criptomoedas ilícita já lhe custou mais de $1,1 bilhões entre 2020 e agosto de 2025. O número fantástico é baseado em uma resposta escrita do Ministério da Energia e Transformação da Água, que foi divulgada através de uma resposta parlamentar, de acordo com um relatório do South China Morning Post que foi citado por Wu 说区块链.
A TNB afirma que 13.827 invadiram ou contornaram os seus medidores de eletricidade para alimentar os seus mineradores de criptomoedas e geraram uma massa de consumo de energia não autorizado. Estas atividades ilegais consumiram energia sem qualquer pagamento, colocando assim pressão na rede elétrica nacional e nas receitas da TNB.
Questões de Aplicação na Malásia
Embora a Lei de Fornecimento de Eletricidade de 1990 proíba o furto de eletricidade, a legislação malaia não contém qualquer referência ao furto de eletricidade relacionado à atividade de mineração. As leis existentes tratam o furto de eletricidade por mineradores de criptomoedas como o equivalente ao furto genérico de eletricidade, levando a punições bastante leves, até RM 10.000 em multas ou possível pena de prisão, de acordo com o ministério. Isso resultou em uma falta de controle específico que obrigou as autoridades a se manterem em sintonia com a magnitude e complexidade dessas atividades de mineração ilegais.
Impactos Económicos e da Rede
Não é apenas a perda financeira que é preocupante. O roubo interrompeu o fornecimento de energia em algumas regiões do país, o que aumentou a pressão sobre a infraestrutura da TNB. A TNB respondeu atacando mais agressivamente e colaborando com a polícia.
Os analistas temem que a implicação económica deste roubo possa ser muito maior: não apenas diminui as margens da TNB, mas também a viabilidade da precificação regulada da eletricidade. Caso contrário, as enormes fazendas de mineração podem consumir as fontes de energia baratas e afetar negativamente a segurança energética e o orçamento do estado.
O Ministério da Energia responde à crise afirmando que está a acelerar a sua modernização da monitorização da rede. Isso envolve a implementação de contadores de eletricidade inteligentes que serão capazes de monitorizar o consumo suspeito e aplicar análises baseadas em IA para determinar a presença de padrões suspeitos em linha com a atividade de mineração.
Medidas em Curso
Leis mais rigorosas específicas para criptomoedas também estão sendo exigidas pelos reguladores e legisladores. Algumas das propostas discutidas incluem regras específicas sobre mineração de criptomoedas, a imposição de multas e o endurecimento das condições das licenças. A divulgação das perdas incorridas pela TNB sublinha uma despesa crescente, embora subnotificada, da mineração de criptomoedas em mercados intensivos em energia. A situação da Malásia não é um fenômeno isolado mundialmente: à medida que o preço das criptomoedas sobe, os mineradores estão se dirigindo a jurisdições com tarifas elétricas baixas às custas das utilidades estaduais. No caso da indústria de criptomoedas, isso pode desencadear regulamentações adicionais e barreiras de entrada para projetos que consomem muita energia.