A dados do JOL12 de dezembro, os entrevistados na pesquisa da CNBC acreditam firmemente que o Fedirá cortar as taxas esta semana, mas não têm certeza se deveria fazê-lo. 93% acham que o Fedirá reduzir os juros em 25 pontos base. No entanto, apenas 63% acham que deveria fazê-lo. A expectativa para 2025 é de mais dois cortes de 25 pontos base, menos do que os três na última pesquisa. Até esta época no próximo ano, a taxa de juros do fundo cairá para 3,8%, caindo para 3,4% no final de 2026, ligeiramente acima da taxa de juros neutra média. Uma grande incógnita é a política fiscal do próximo governo. A pesquisa mostra que as perspectivas de tarifas e potenciais deportações sob o presidente eleito Trump estão inibindo as previsões econômicas de algumas pessoas. O economista Robert Fry disse que nunca esteve tão incerto sobre a perspectiva da inflação. Trump nos ofereceu uma combinação de aumento da inflação (tarifas, cortes de impostos) e redução da inflação (alívio regulatório, corte de gastos). Quem sabe o que acabaremos conseguindo?
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A redução da taxa de juro de 25 pontos de base pela Reserva Federal parece estar certa, mas será sensata?
A dados do JOL12 de dezembro, os entrevistados na pesquisa da CNBC acreditam firmemente que o Fedirá cortar as taxas esta semana, mas não têm certeza se deveria fazê-lo. 93% acham que o Fedirá reduzir os juros em 25 pontos base. No entanto, apenas 63% acham que deveria fazê-lo. A expectativa para 2025 é de mais dois cortes de 25 pontos base, menos do que os três na última pesquisa. Até esta época no próximo ano, a taxa de juros do fundo cairá para 3,8%, caindo para 3,4% no final de 2026, ligeiramente acima da taxa de juros neutra média. Uma grande incógnita é a política fiscal do próximo governo. A pesquisa mostra que as perspectivas de tarifas e potenciais deportações sob o presidente eleito Trump estão inibindo as previsões econômicas de algumas pessoas. O economista Robert Fry disse que nunca esteve tão incerto sobre a perspectiva da inflação. Trump nos ofereceu uma combinação de aumento da inflação (tarifas, cortes de impostos) e redução da inflação (alívio regulatório, corte de gastos). Quem sabe o que acabaremos conseguindo?